5 anos acelerando resultados: o plano da Lar Universidade Corporativa para performance mensurável

5 anos acelerando resultados: o plano da Lar Universidade Corporativa para performance mensurável

A Lar Universidade Corporativa completou cinco anos de atividades com uma cerimônia realizada em 29 de setembro de 2025, no Lar Centro de Eventos, em Medianeira (PR). O encontro reuniu dirigentes da cooperativa, autoridades e representantes de instituições de ensino para marcar resultados e reforçar a estratégia de formação continuada do quadro de funcionários e associados. Em meio à programação, a direção destacou que a educação corporativa se consolidou como um pilar para sustentar a expansão da Lar desde 2019, período em que a estrutura, o número de pessoas e o faturamento da organização cresceram de forma consistente.

Segundo a apresentação institucional, mais de 180 mil participações foram registradas em quase 10 mil ações de desenvolvimento, entre cursos, treinamentos e capacitações de curta e longa duração. Desse total, 438 concluintes obtiveram diploma em cursos técnicos e 70 finalizaram graduações, enquanto 84 estudantes estão em fase de conclusão e 258 avançaram em pós-graduações. A cooperativa afirma que os programas cobrem temas decisivos para o agronegócio, como liderança, segurança, qualidade, gestão de processos, inovação aplicada e idiomas, conectando aprendizado com rotinas operacionais.

Dirigentes e convidados ressaltaram que o modelo da Lar Universidade Corporativa opera com rede de parceiros acadêmicos, sem campus próprio e sem corpo docente fixo. A opção permite flexibilizar formatos e dimensionar a oferta conforme a demanda das áreas, combinando turmas presenciais, trilhas digitais e capacitações em serviço. Ao final do evento, a mensagem central foi direta: aprender continuamente é a via para manter produtividade, eficiência e qualidade em toda a cadeia, do campo à indústria, com impacto real nos indicadores.

O que foi celebrado

O aniversário de cinco anos da Lar Universidade Corporativa marcou o fechamento de um ciclo com balanço de números, relatos de quem participa das ações e anúncios de novas frentes de qualificação. A cerimônia em Medianeira reuniu lideranças internas, representantes de entidades do cooperativismo e parceiros da cadeia de ensino para reconhecer a contribuição da iniciativa na formação de equipes em todas as regiões onde a cooperativa atua. O tom foi informativo e pragmático: apresentar o que funcionou, onde houve ganho de desempenho e como a educação seguirá conectada ao planejamento estratégico.

Os discursos reforçaram que a universidade corporativa nasceu em 2019 com um objetivo claro: sustentar a expansão da Lar por meio de capacitação prática, orientada por necessidades das operações. Ao longo desse período, as áreas passaram a contar com trilhas específicas por função, programas de liderança em diferentes níveis e uma plataforma de ensino a distância acessível a quem trabalha nos mais diversos turnos. A diretriz foi aproximar teoria e prática, encurtando o tempo entre o aprendizado e a aplicação no posto de trabalho.

Números dos cinco anos: alcance e ritmo de formação

O balanço apresentado trouxe recortes que ajudam a dimensionar o alcance das ações. Foram mais de 180 mil participações distribuídas em quase 10 mil eventos de capacitação. Os formatos variaram de encontros rápidos para atualização de procedimentos até programas longos, com carga horária robusta e avaliações periódicas. Esse volume indica que, na média, centenas de colaboradores e associados acessam conteúdos de formação a cada semana, o que exige planejamento de turma, instrutoria e conteúdo bem estruturados para não interromper a rotina produtiva.

Na formação formal, o recorte foi igualmente expressivo: 438 concluintes em cursos técnicos, 70 graduações finalizadas, 84 estudantes em fase final e 258 participantes em pós-graduações. A cooperativa aponta que a priorização de trilhas técnicas dialoga com as exigências do agronegócio, onde procedimentos, normas, qualidade e segurança demandam atualização constante. Ao lado das formações longas, multiplicam-se microcursos e capacitações internas destinadas a padronizar processos, reduzir desvios e aumentar a eficiência por turno e por unidade.

  • Mais de 180 mil participações em ações de desenvolvimento.
  • Quase 10 mil eventos entre cursos, treinamentos e capacitações.
  • 438 formados em cursos técnicos e 70 graduações concluídas.
  • 84 estudantes em conclusão e 258 participantes em pós-graduações.

Como funciona a universidade corporativa da Lar

A Lar Universidade Corporativa opera em modelo de rede. Em vez de uma estrutura física própria, a cooperativa firma parcerias com instituições de ensino e especialistas para montar trilhas sob medida. O desenho prioriza flexibilidade: quando uma área precisa padronizar um procedimento, a equipe pedagógica identifica o objetivo, seleciona conteúdos essenciais, define o formato e organiza a oferta de turmas. Assim, uma necessidade detectada em uma unidade pode se transformar rapidamente em um curso replicável para outras regiões, com o mesmo padrão de conteúdo e avaliação.

No digital, a plataforma Lar Educa centraliza conteúdos assíncronos e trilhas autoguiadas. O ambiente permite distribuir módulos curtos, oferecer avaliações rápidas e acompanhar relatórios de progresso por unidade, função e time. Já nos encontros presenciais, instrutores parceirizados e líderes internos conduzem as turmas, sempre com material padronizado e foco na atividade final do participante. O acompanhamento de resultados inclui indicadores como adesão, frequência, desempenho, reaplicação do aprendizado no trabalho e ganhos observados pelos gestores.

Programas em destaque: liderança, métodos e cultura de melhoria

Entre as iniciativas citadas pela cooperativa estão o Fábrica de Líderes, o Estudo de Cumbuca e o Programa Nosso Jeito, além de trilhas específicas da plataforma Lar Educa. O Fábrica de Líderes reúne conteúdos de gestão de pessoas, comunicação, indicadores, segurança e qualidade, com etapas que vão do gestor iniciante ao experiente. O Estudo de Cumbuca, por sua vez, promove grupos de leitura e discussão orientados por guias práticos, em que participantes se revezam na condução dos temas. Já o Programa Nosso Jeito foca práticas internas e comportamentos esperados, conectando valores da cooperativa às rotinas de cada área.

No conjunto, esses programas criam linguagem comum e encurtam a distância entre diretrizes e execução. Um gestor treinado no Fábrica de Líderes aprende a montar planos de trabalho, alinhar metas da equipe e acompanhar indicadores. Quem participa do Estudo de Cumbuca desenvolve repertório técnico, hábito de estudo e habilidade de facilitar conversas produtivas. O Nosso Jeito traduz expectativas em comportamentos observáveis, o que facilita feedbacks e avaliações. A combinação gera cadência de aprendizagem que se mantém mesmo nos períodos de safra e nos turnos de maior demanda.

  • Fábrica de Líderes: trilhas por nível de gestão e foco em resultados.
  • Estudo de Cumbuca: grupos com leitura guiada e prática de facilitação.
  • Programa Nosso Jeito: padrões de comportamento e alinhamento cultural.
  • Lar Educa: conteúdos digitais, microcursos e monitoramento de progresso.

Impacto no dia a dia: do procedimento à entrega final

A direção da Lar relaciona o avanço da educação corporativa a ganhos práticos nas operações. Em áreas industriais, treinamentos padronizados reduzem tempo de setup, diminuem incidentes e elevam a conformidade em auditorias. No campo, a atualização de técnicas e o reforço de boas práticas contribuiriam para maior estabilidade de processos e melhor uso de recursos. Nas áreas administrativas, trilhas de análise de dados e gestão de processos ajudam equipes a enxergar gargalos e priorizar ações com base em indicadores, acelerando decisões e diminuindo retrabalhos.

A abordagem é orientada por metas. Cada nova trilha define competências, atividades práticas e critérios de avaliação. Após a formação, gestores avaliam se o conteúdo foi aplicado e se houve ganho mensurável. Quando necessário, a trilha é revisada de forma ágil para corrigir lacunas. O objetivo não é acumular certificados, mas transformar conhecimento em resultado operacional, com reflexo direto em produtividade, qualidade e segurança. O método privilegia clareza de objetivos, carga horária adequada e atividades que simulam o trabalho real do participante.

Vozes do evento: direção, sistema cooperativista e indústria convidada

Ao abrir a cerimônia, a presidência da Lar destacou que investir em conhecimento equivale a preparar a cooperativa para os próximos ciclos. O dirigente reforçou que a universidade corporativa saiu do campo das intenções para a prática, amparada por pessoas engajadas e por uma rede de instituições parceiras. A fala apontou que a escolha por uma estrutura enxuta, sem campus próprio e sem corpo docente fixo, dá velocidade à criação de trilhas e reduz o tempo entre a demanda de uma área e a entrega de um curso com conteúdo validado.

Representante do Sistema Ocepar, o superintendente Robson Mafioletti ressaltou que a educação é princípio cooperativista, mas que, no caso da Lar, tornou-se um diferencial competitivo. Em sua avaliação, o agronegócio exige equipes com formação sólida, capazes de lidar com processos complexos e alta exigência de qualidade. Segundo ele, o investimento constante em formação amplia a capacidade da cooperativa de sustentar crescimento, padronizar operações e responder a mudanças do mercado, mantendo foco em entregar valor para quem produz e para quem compra.

O superintendente Administrativo Financeiro, Clédio Roberto Marschall, apresentou a trajetória da universidade corporativa e relacionou o aumento da escala da Lar à necessidade de formar pessoas em ritmo compatível. Na leitura dele, a expansão desde 2019 exigiu capacitações que acompanhassem a entrada de novas unidades e a complexidade de processos. Já o empresário Luiz Donaduzzi, fundador da Prati-Donaduzzi e idealizador do Biopark, convidado para a palestra de encerramento, compartilhou prática empresarial: quando educação e inovação recebem prioridade, os resultados aparecem no desempenho de equipes e na capacidade de executar projetos de maior porte.

Atos simbólicos e programação do dia

A programação do aniversário combinou um gesto simbólico no espaço de homenagens da Lar com apresentações e a palestra de encerramento. O primeiro momento reforçou a ideia de continuidade e de compromisso com a formação, criando uma referência visual no local que preserva a memória de fundadores, autoridades e colaboradores que marcam a história da instituição. Em seguida, a agenda avançou para a apresentação de resultados, com dados consolidados e recortes por programa, formação e área de atuação.

Ao final, o público acompanhou a palestra com foco em como transformar aprendizado em entrega concreta. Foram abordados temas como a organização de trilhas por competência, a importância de avaliar o que acontece no posto de trabalho após o curso e o papel da liderança em sustentar a prática. O fechamento reforçou que educação corporativa ganha força quando conecta objetivos claros, conteúdo apropriado e acompanhamento próximo de indicadores, criando rotina de melhoria que passa a fazer parte do dia a dia.

Quem participou e por que o encontro importa para a agenda da Lar

Participaram da celebração dirigentes da Lar Cooperativa, autoridades municipais e estaduais, representantes de instituições de ensino e lideranças de áreas operacionais. Entre as presenças estiveram o diretor-presidente, Irineo da Costa Rodrigues, o diretor 1º vice-presidente, Diogo Sezar de Mattia, e o diretor 2º vice-presidente, Urbano Inacio Frey, além do prefeito de Medianeira, Antonio França, do superintendente do Sistema Ocepar, Robson Mafioletti, e do empresário Luiz Donaduzzi. A presença de executivos, gestores e parceiros acadêmicos reforçou o caráter técnico do encontro, que combinou prestação de contas e alinhamento de prioridades para os próximos ciclos de formação.

O evento também funcionou como fórum de troca entre líderes de unidades. Ao compartilhar lições aprendidas em diferentes fábricas, áreas administrativas e frentes no campo, as equipes puderam identificar padrões de sucesso e pontos de atenção. Esse tipo de troca é valioso para acelerar a disseminação de boas práticas, evitar retrabalhos e aproveitar conteúdos já validados. Na prática, o encontro cria um mapa comum de competências essenciais e ajuda a definir quais trilhas precisam ser reforçadas, atualizadas ou expandidas ao longo do próximo ano.

Da sala de aula ao processo: como o conteúdo vira resultado

No modelo adotado, cada trilha nasce de uma necessidade real. A área indica a demanda e descreve o problema que precisa ser resolvido. A equipe pedagógica transforma isso em objetivos de aprendizagem, define competências, seleciona conteúdos e elege o melhor formato. Em vez de um curso genérico, o participante recebe atividades que reproduzem situações do trabalho, com estudos de caso, simulações e exercícios práticos. O resultado desejado é claro: ao voltar à rotina, a pessoa deve aplicar o que aprendeu para melhorar um procedimento, reduzir uma perda ou cumprir um requisito com mais qualidade e segurança.

A avaliação não se limita à prova. Gestores observam indicadores do processo, monitoram se o comportamento esperado apareceu e, quando necessário, pedem reforço. Quando os números e a observação mostram evoluções, a trilha se consolida. Se há lacunas, ajustes são feitos em conteúdo, sequência ou carga horária. Esse ciclo de melhoria contínua cria um repertório interno de soluções, que pode ser copiado por outras unidades com o mesmo padrão de material e acompanhamento. Assim, a universidade corporativa vira um repositório vivo de experiências, útil para acelerar projetos e manter consistência entre turnos e localidades.

Plataforma digital e turmas presenciais: quando usar cada formato

A Lar Educa concentra cursos digitais que podem ser acessados a qualquer hora, recurso importante para quem trabalha em turnos ou está distante dos polos de treinamento. Conteúdos assíncronos funcionam bem para padronizar conceitos, repassar normas, garantir nivelamento e preparar o terreno para encontros práticos. Módulos curtos aumentam a taxa de conclusão e facilitam o acompanhamento por gestores, que enxergam quem concluiu, quanto tempo levou e como foi o desempenho nas atividades propostas.

Já oficinas e treinamentos presenciais são priorizados quando há necessidade de prática, demonstração de procedimentos e validação de habilidades. Nesses casos, as turmas contam com instrutores credenciados e líderes internos, e o material prevê exercícios de aplicação. O desenho costuma adotar a lógica “aprender, praticar, aplicar”: primeiro o participante entende o porquê, depois treina a execução e, por fim, leva o método para o posto de trabalho. A combinação entre digital e presencial é ajustada conforme a complexidade do tema e o impacto esperado no processo.

Exemplos práticos: trilhas que encurtam o caminho entre diretriz e operação

Em uma unidade industrial, a padronização de um procedimento de limpeza pode demandar a revisão de passos, frequências e registros. Ao detectar variações, a área solicita uma trilha curta com vídeos demonstrativos e listas de verificação. Após a formação, auditores internos verificam aderência e comparam indicadores de conformidade e tempo de execução. Se os números melhoram, o pacote é replicado em outras plantas. O mesmo raciocínio vale para a calibração de instrumentos, o controle de qualidade em linhas de produção e a atualização de normas de segurança aplicáveis a cada etapa.

No campo, uma trilha pode focar orientações sobre manejo de equipamentos, padrões de registro e comunicação entre equipes. A formação define passos, responsabilidades e critérios de checagem. Em seguida, gestores analisam se houve menos falhas de preenchimento, mais precisão nos registros e aumento da agilidade no envio de informações. Nas áreas administrativas, cursos de análise de dados ensinam a construir painéis simples e a interpretar indicadores. Isso ajuda a priorizar tarefas, reduzir filas e identificar gargalos que precisam de revisão de processo, com impacto direto na produtividade de times e unidades.

Métricas e governança: o que é acompanhado e como

A governança da educação corporativa usa métricas de adesão, conclusão e aplicação no trabalho. Cada programa define indicadores de sucesso e periodicidade de análise. Nos cursos longos, há etapas de avaliação que incluem trabalhos práticos e validação por gestores. Nos de curta duração, a checagem acontece por meio de testes objetivos, observação em campo e auditorias de rotina. Os dados alimentam relatórios que ajudam a priorizar o que deve ser escalado, o que precisa de revisão e o que pode ser descontinuado por baixa efetividade.

A governança também prevê patrocínio executivo. Programas estratégicos têm padrinhos na diretoria e metas claras, ligadas a indicadores do negócio. O patrocínio garante recursos, dá visibilidade e acelera decisões quando surge a necessidade de ajustar o escopo. O alinhamento periódico com as áreas, por meio de comitês ou reuniões de resultado, fecha o ciclo: metas, execução, medição e aprendizado. Com isso, a universidade corporativa mantém o foco na entrega e evita dispersão de esforços em iniciativas que não geram efeito reconhecível nas operações.

Por dentro dos bastidores: curadoria, instrutoria e desenho didático

O trabalho de curadoria seleciona conteúdos confiáveis e adapta a linguagem para a realidade das equipes. Um material técnico denso pode virar uma sequência de módulos curtos, com exemplos visuais e checklists objetivos. Na instrutoria, especialistas parceiros dividem espaço com líderes internos, que conhecem a rotina e conseguem traduzir a teoria para o dia a dia. O desenho didático privilegia clareza, atividades mão na massa e avaliação que faça sentido para a função, com ênfase em critérios observáveis pelo gestor depois do curso.

A produção dos conteúdos digitais segue padrão de identidade, trilhas com objetivos explícitos e tempo estimado por módulo. Isso ajuda o participante a planejar o estudo e o gestor a acompanhar a execução sem comprometer a escala de produção. Materiais são atualizados em ciclos, com revisão quando normas mudam ou quando uma análise de resultados indica necessidade de melhoria. O objetivo é manter os cursos vivos, aderentes ao que acontece no chão de fábrica, nas áreas de apoio e nas frentes de campo.

Convidado especial e mensagem final da celebração

A participação do empresário Luiz Donaduzzi, fundador da Prati-Donaduzzi e idealizador do Biopark, trouxe um relato de quem colocou a formação de pessoas no centro da estratégia. Ele detalhou como equipes foram enviadas para capacitações em diferentes países e como a combinação entre educação técnica e práticas de gestão sustentou a expansão de negócios intensivos em conhecimento. A mensagem principal foi que o investimento em aprendizagem contínua tem retorno amplo, perceptível não apenas em números do balanço, mas na maturidade das equipes e na capacidade de executar projetos complexos com qualidade.

Ao encerrar a celebração, a Lar reforçou que manterá o ritmo de formação, a parceria com instituições de ensino e a atenção a trilhas ligadas a liderança, processos, qualidade, segurança e idiomas. A prioridade é seguir conectando cada curso a um objetivo concreto do negócio, com indicadores de acompanhamento e ajustes rápidos sempre que necessário. Para quem participa, a perspectiva é clara: quanto mais o aprendizado se aproximar do trabalho real, mais rápido se percebe o efeito nas entregas e nos resultados das equipes.



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