Em 25 de setembro de 2025, a Agroceres reuniu colaboradores, parceiros, clientes e lideranças no Royal Palm Plaza, em Campinas (SP), para celebrar 80 anos de história. O encontro marcou a trajetória iniciada em 1945, reforçou a relação com o campo e destacou a continuidade de projetos voltados à produtividade e à eficiência no agronegócio brasileiro.
Conduzido pela comunicadora do agro Camila Telles, o evento combinou depoimentos, conteúdos técnicos e painéis com executivos e especialistas. A programação valorizou conquistas acumuladas, trouxe análises sobre os desafios atuais e indicou frentes de trabalho que devem orientar a atuação do grupo nos próximos anos, com foco em gestão, tecnologia, serviços e parcerias.
Como foi a celebração em Campinas
A comemoração de oito décadas foi planejada para ir além do caráter festivo. A agenda mesclou falas institucionais, palestras e momentos de interação entre convidados. Ao longo do dia, representantes de diferentes áreas compartilharam experiências, lembraram fatos marcantes e apontaram aprendizados que ajudam a explicar a evolução da empresa em diálogo com o setor.
A escolha de Campinas também teve papel prático. Com acesso rodoviário e aéreo facilitado e estrutura hoteleira robusta, a cidade se consolidou como ponto de encontro para fóruns empresariais. O Royal Palm Plaza abrigou a programação e recebeu painéis, encontros de relacionamento e apresentações em um formato pensado para dar fluidez às conversas e favorecer a troca entre públicos que atuam em diferentes elos das cadeias produtivas.
A condução de Camila Telles garantiu ritmo e clareza na comunicação das mensagens centrais. A mediadora alinhou transições, contextualizou as falas dos convidados e propôs perguntas que conectaram temas macroeconômicos aos desafios cotidianos de quem está no campo, em fábricas, centros de pesquisa e áreas comerciais.
Reflexões que inspiram o agro
Dois blocos de conteúdo chamaram a atenção pelo recorte prático e pela leitura de cenário. O economista Ricardo Amorim apresentou o tema “Do campo ao centro das decisões globais: o agro como força estratégica do Brasil no século XXI”, enfatizando o peso do setor nas contas nacionais e no comércio internacional. A análise destacou a necessidade de previsibilidade, competitividade e melhoria contínua em infraestrutura e gestão para transformar potencial em resultados consistentes.
Na sequência, José Luiz Tejon Megido, referência em marketing e gestão no agronegócio, trouxe a palestra “Agroceres – 80 anos de amor ao país: se negociarmos honestamente com as pessoas, elas jamais nos abandonarão”. O conteúdo reforçou valores associados à construção de marca no campo: ética nas relações, compromisso de longo prazo e coerência entre discurso e prática, elementos que sustentam vínculos comerciais duradouros e reputação sólida.
As apresentações, com estilos diferentes, convergiram na leitura de que a competitividade do agro depende tanto de variáveis de mercado e tecnologia quanto da qualidade da gestão e da confiança entre empresas, fornecedores, produtores e instituições. O recado foi direto: visão estratégica, governança e proximidade com o cliente são tão relevantes quanto inovação e escala.
Análise econômica em foco
Na parte macroeconômica, ganharam espaço fatores como previsibilidade regulatória, custo de capital e volatilidade de preços. A leitura apresentada conectou ciclos de commodities a decisões de investimento, lembrando que planejamento, gestão de risco e diversificação de mercados ajudam a reduzir a exposição a choques. Para empresas e produtores, a mensagem foi a importância de combinar visão de longo prazo com disciplina nas operações e controle de custos.
O debate incluiu o avanço de novas fronteiras de consumo para proteínas e grãos, além de oportunidades que surgem com acordos comerciais e integração das cadeias. A avaliação foi a de que, quando competitividade interna encontra demanda externa, o produtor ganha alternativa de escoamento e a indústria amplia previsibilidade, abrindo espaço para investimentos em qualidade, rastreabilidade e serviços associados.
Gestão, marca e relacionamento
A abordagem de mercado apontou que diferenciação no agro passa por atributos como assistência técnica eficiente, disponibilidade de insumos no tempo certo e comunicação clara sobre o que cada solução entrega. Segundo a leitura compartilhada, o produtor valoriza empresas que conhecem a realidade da porteira para dentro, oferecem suporte pós-venda e se mostram presentes em períodos de maior pressão de custos ou clima adverso. A construção de marca, nesse contexto, está diretamente ligada à capacidade de resolver problemas do dia a dia com rapidez e precisão.
Também houve destaque para a importância de equipes treinadas, processos bem definidos e indicadores que permitam medir desempenho com transparência. A cultura de aprendizado contínuo foi apontada como condição para manter competitividade, especialmente em mercados com ciclos curtos de inovação e clientes cada vez mais exigentes quanto a resultados, prazos e atendimento.
Lideranças e governança presentes
A diretoria do Grupo Agroceres acompanhou a programação e participou das interações com o público. Estiveram presentes Marcelo Araujo Ribeiral, presidente; Vitor Vanetti de Araujo, diretor de Marketing; Ricardo Araujo Ribeiral, diretor da Agroceres Multimix; Alexandre Furtado da Rosa, diretor da Agroceres PIC; Lucas Ciríaco Lira, diretor da Helix; Urbano Campos Ribeiral Junior, diretor Financeiro e de Novos Negócios; e Thiago Delgado, diretor da Agroceres Binova. A formação do palco evidenciou a pluralidade de frentes do grupo e a interlocução entre áreas técnicas e executivas.
Além da diretoria, representantes de empresas do grupo, clientes, parceiros estratégicos e instituições do setor acompanharam as atividades. O momento serviu para fortalecer vínculos e compartilhar expectativas sobre a safra, os projetos em andamento e a agenda de serviços que impactam o planejamento de fazendas e indústrias. A presença de diferentes elos das cadeias foi interpretada como sinal de confiança e continuidade das relações.
A composição do público também favoreceu conversas laterais com foco em operações, logística e abastecimento. Nas pausas entre os blocos de conteúdo, profissionais de compra, venda, assistência técnica e finanças trocaram informações sobre prazos, volumes e necessidades específicas por região, ampliando a rede de contatos e a possibilidade de sinergias.
Trajetória desde 1945: marcos e aprendizados
Fundada em 1945, a Agroceres atravessou ciclos diferentes do agronegócio brasileiro, acompanhando transformações tecnológicas, expansão de fronteiras agrícolas e mudanças de perfil do produtor. Ao longo das décadas, o grupo diversificou atividades, consolidou parcerias estratégicas e desenvolveu competências em áreas complementares das cadeias produtivas. A combinação entre proximidade com o campo e gestão profissional foi citada pelos participantes como alicerce para atravessar momentos de maior volatilidade sem perder a capacidade de investir e evoluir.
Os 80 anos foram apresentados como síntese de um percurso construído em ritmo de longo prazo. A empresa reforçou princípios que orientam decisões e definem prioridades, como integridade nas relações, compromisso com resultados e respeito a contratos. Essa base envolve planejamento de investimentos, qualificação de equipes e adoção de processos que sustentam a entrega de produtos e serviços com regularidade ao produtor e à indústria.
Ao recuperar a memória da organização, convidados lembraram que a história do grupo caminha junto à evolução de técnicas de manejo, mecanização, digitalização e ampliação do acesso a informação no campo. Em cada fase, a empresa ajustou portfólios e modelos de atendimento de acordo com a demanda de clientes e com requisitos regulatórios, mantendo foco em qualidade e previsibilidade operacional.
Valores em prática no relacionamento com o cliente
Entre os valores ressaltados, ética e confiança ganharam espaço nas falas institucionais e nos painéis. Na leitura apresentada, promessas claras e cumprimento de prazos formam a base do relacionamento comercial duradouro. Para o produtor e para a indústria, isso se traduz em segurança para planejar a próxima safra, programar insumos, dimensionar equipes e assumir compromissos financeiros com menor risco.
A coerência entre discurso e entrega também foi destacada como vetor de reputação. A percepção é que marcas que permanecem atentas às necessidades do cliente, ajustam rotas quando necessário e mantêm canais de contato disponíveis tendem a construir parcerias que resistem a períodos de preços pressionados ou de menor disponibilidade de crédito.
O que foi discutido nas palestras
No conteúdo de Ricardo Amorim, o foco recaiu sobre produtividade, comércio exterior e inserção do Brasil nas cadeias globais. O economista apontou que o agronegócio ocupa papel central na formação de saldos comerciais e que decisões de investimento exigem leitura fina de ciclo e gestão de risco. A análise conectou fatores internos, como infraestrutura e competitividade regional, com variáveis externas, como demanda e mudanças no consumo, sugerindo planejamento cauteloso e capacidade de ajuste rápido a cenários alternativos.
Já José Luiz Tejon Megido explorou estratégias de posicionamento de marca, a importância de um portfólio coerente com as demandas do cliente e a execução comercial consistente. A mensagem reforçou que confiança se constrói no detalhe: disponibilidade de produto, suporte técnico quando mais se precisa, transparência em condições comerciais e respeito aos contratos. O resultado, segundo a visão apresentada, é a fidelidade gerada pelo atendimento de qualidade ao longo do tempo.
Os dois blocos de conteúdo convergiram para um ponto: o agronegócio brasileiro reúne vantagens comparativas e um ecossistema robusto de conhecimento. Transformar essas vantagens em desempenho contínuo passa por capital humano, estrutura, tecnologia, custos competitivos e atenção ao mercado. O equilíbrio entre estratégia e execução apareceu como diferencial para quem quer ganhar escala com rentabilidade.
Eficiência, tecnologia e serviços como pilares
Durante as conversas informais, executivos e técnicos destacaram a relevância de soluções que integrem insumos, assistência e informação. Em um cenário de margens mais apertadas, a decisão de compra é guiada por custo total de propriedade, confiabilidade de entrega e resultados medidos na fazenda ou na planta industrial. A oferta de serviços associados, como treinamento, orientação técnica e acompanhamento pós-venda, foi apontada como componente que agrega valor e reduz risco para o cliente.
Outro ponto recorrente foi a digitalização de processos, que encurta o tempo entre pedido e entrega, melhora a rastreabilidade e facilita o atendimento. É um movimento que exige plataformas estáveis, equipes capacitadas e integração com parceiros logísticos, para que as informações sejam atualizadas e orientem a tomada de decisão com maior precisão.
Direção e empresas do grupo: papéis e sinergias
Com diferentes frentes de atuação sob o guarda-chuva do Grupo Agroceres, a diretoria reforçou a importância de sinergias operacionais e complementaridade de competências. As áreas presentes na celebração concentraram discussões sobre portfólio, atendimento e processos internos, com atenção a prazos de abastecimento, padronização de qualidade e metas de satisfação do cliente. A troca entre as equipes indicou disposição para alinhar prioridades e ajustar rotas de acordo com a evolução do mercado.
Na prática, a integração se traduz em ganhos de eficiência em logística, compras e suporte técnico, além de padronização de indicadores de desempenho. Quando informações circulam com agilidade entre unidades e marcas, as decisões tendem a ser tomadas com base em dados e com maior previsibilidade, reduzindo gargalos e antecipando demandas de clientes em diferentes regiões.
A presença conjunta de líderes comerciais, financeiros e de operações também reforçou a importância de governança. Processos claros e responsabilidade definida por etapa ajudam a evitar retrabalho e permitem que equipes de campo se dediquem a acompanhar clientes, levantar necessidades e propor soluções que impactem diretamente o resultado.
Campinas no mapa de eventos do agronegócio
Campinas figura entre os polos de serviços e conhecimento do país, com centros de pesquisa, universidades e uma rede de negócios que favorece a realização de encontros empresariais. A logística da região, com conexões rodoviárias e proximidade a aeroportos, facilita a chegada de convidados de diferentes estados e viabiliza uma agenda intensiva de atividades em um único dia. No caso da celebração de 80 anos, essa infraestrutura contribuiu para manter o fluxo da programação e ampliar o tempo disponível para networking.
A cidade também abriga um ecossistema que dialoga com inovações aplicadas ao campo, de plataformas digitais a soluções industriais. Essa vizinhança com centros de conhecimento tende a aproximar empresas e profissionais, impulsionando projetos e parcerias que nascem em eventos e se prolongam em iniciativas conjuntas voltadas para eficiência e qualidade.
Programação e dinâmica do encontro
A abertura institucional contextualizou os 80 anos e apresentou uma linha do tempo com marcos de atuação do grupo. Em seguida, vieram os blocos de conteúdo, com espaço para perguntas e interação com o público. O desenho da agenda priorizou objetividade nas falas, transições rápidas e material de apoio visual para facilitar o acompanhamento dos principais pontos.
Nos intervalos, o ambiente foi preparado para estimular conversas entre áreas. Executivos, especialistas e clientes aproveitaram para alinhar expectativas e discutir temas operacionais, de fornecimento a cronogramas de projetos. Esse formato, segundo participantes, ajuda a transformar palestras em decisões e encaminhamentos práticos, aproximando o conteúdo do dia a dia do campo e da indústria.
Mediação e participação do público
A mediação de Camila Telles cumpriu o papel de conectar os diferentes blocos da programação e traduzir conceitos técnicos para uma linguagem direta, sem perder precisão. Perguntas-guia ajudaram a amarrar ideias-chave e a direcionar a atenção do público para ações concretas, como boas práticas de gestão, alinhamento comercial e planejamento de safra.
A participação dos convidados ocorreu tanto nos momentos abertos quanto nos bastidores, com conversas específicas por região ou linha de atuação. Essa dinâmica foi vista como oportunidade para transformar conteúdo em relacionamento, e relacionamento em iniciativas que possam gerar ganhos de eficiência e previsibilidade nas operações.
O que muda para clientes e parceiros a partir de agora
Os 80 anos funcionam como checkpoint institucional e alavanca para consolidar práticas de atendimento. Para clientes e parceiros, a expectativa é de continuidade de serviços, reforço de canais de comunicação e priorização de iniciativas que simplifiquem o acesso a informações técnicas, prazos e condições comerciais. Do ponto de vista operacional, a tendência é aprofundar integrações internas para reduzir tempo de resposta, evitar rupturas e aumentar a disponibilidade de soluções no momento da necessidade do produtor e da indústria.
Em paralelo, o grupo sinalizou que capacitação de equipes e padronização de processos devem seguir no centro da agenda. Treinamentos, manuais técnicos e rotinas de acompanhamento ajudam a garantir que promessas comerciais se traduzam em entrega, e que o cliente tenha clareza sobre as etapas do atendimento, da solicitação à conclusão do serviço.
Outra frente destacada foi a de relacionamento regionalizado. A proximidade com realidades locais, com atenção a características produtivas e calendário de cada praça, permite calibrar equipes e portfólios de modo a dar suporte específico. Esse desenho, segundo participantes, aumenta a percepção de valor por parte do cliente, pois conecta oferta e necessidade com precisão.
Integração de dados e tomada de decisão
A integração de dados internos foi citada como uma das bases para ganhar velocidade e acurácia. Quando a informação sobre estoque, pedidos e histórico de atendimento circula com confiabilidade, as equipes conseguem prever gargalos, priorizar entregas e acionar fornecedores com antecedência. Essa capacidade de antecipação reduz custos e evita interrupções que afetam o planejamento do cliente.
Ferramentas de acompanhamento, painéis de indicadores e rotinas de feedback contribuem para que a gestão enxergue tendências e atue antes que os problemas cresçam. A disciplina de medir e comparar resultados, aliada ao aprendizado com dados, foi apresentada como um diferencial que sustenta a entrega diária e consolida relações de longo prazo.
Depoimentos e bastidores: o que se ouviu nos corredores
Nos bastidores, predominou a leitura de que o encontro reforçou confiança e alinhamento. Representantes de clientes relataram expectativa positiva em relação à regularidade de fornecimento, clareza nas condições e acesso a suporte técnico. Para fornecedores, a aproximação com diferentes áreas do grupo abriu espaço para discutir previsões de demanda, cronogramas de entrega e mecanismos de contingência em períodos de maior pressão.
Entre colaboradores, a avaliação foi de que os 80 anos servem como estímulo adicional para padronizar processos e reduzir variabilidade entre regiões. Na prática, isso significa investir em treinamento, compartilhar aprendizados e incorporar rotinas que tornem o atendimento mais uniforme, independentemente do canal ou da localidade.
Por que marcos corporativos importam no agronegócio
Marcos institucionais, como aniversários de décadas, oferecem janela para revisitar estratégias, checar prioridades e ouvir a rede de relacionamento. No agro, onde ciclos de produção e decisões de investimento são longos, momentos assim ajudam a alinhar expectativas e a comunicar rumos com transparência. Para quem está na ponta, a clareza de direção funciona como sinal de estabilidade e compromisso com a entrega.
A celebração em Campinas cumpriu esse papel ao reunir diferentes públicos e organizar mensagens por temas. O resultado foi uma fotografia atual da empresa e um recado objetivo: a prioridade segue sendo estar ao lado do produtor e da indústria com atendimento próximo, portfólio coerente e disciplina operacional.
Aprendizados que ficam
Alguns aprendizados foram recorrentes nas falas e conversas: cuidar do básico bem feito, manter a escuta ativa de quem está no campo e garantir que decisões estejam amparadas por dados e por equipes preparadas para executar. A soma desses fatores tende a reduzir falhas, melhorar a experiência do cliente e fortalecer a reputação construída ao longo do tempo.
Outra lição citada foi a importância de enxergar o atendimento como um ciclo contínuo, que começa na primeira conversa comercial e se estende pelo pós-venda. Quando há acompanhamento consistente, o cliente percebe valor de maneira integral, e a empresa ganha previsibilidade para planejar produção, estoque e logística.
Desdobramentos no curto prazo
Após a celebração de 25 de setembro de 2025, a expectativa é que as áreas do grupo convertam as discussões em planos de ação. Isso inclui revisar cronogramas internos, priorizar projetos com impacto direto no cliente e avançar na integração de processos para manter prazos e níveis de serviço. O compromisso comunicado no palco deve se refletir em iniciativas que simplifiquem a vida de quem compra, produz e entrega no dia a dia.
Do lado do relacionamento, a tendência é intensificar visitas técnicas, encontros regionais e rotinas de acompanhamento com indicadores. A meta é manter os canais abertos e transformar os pontos levantados no evento em melhorias concretas, com comunicação objetiva sobre o andamento das ações e os resultados alcançados.
Roteiro de prioridades para o cliente
Entre as prioridades listadas pelos participantes estão atendimento ágil, disponibilidade de portfólio e previsibilidade de prazos. Em mercados competitivos, ter informação confiável sobre status de pedidos, datas de entrega e suporte técnico faz diferença no resultado da operação. O compromisso assumido é traduzir essa demanda em processos claros e em equipes preparadas para responder com rapidez e solução.
Outra prioridade é a comunicação direta. Materiais objetivos, canais de contato bem definidos e autonomia para resolver temas recorrentes ajudam a reduzir ruídos e a acelerar decisões. Em paralelo, indicadores compartilhados entre cliente e fornecedor permitem acompanhar a qualidade do atendimento e criar ciclos de melhoria contínua.
O papel das pessoas na construção de 80 anos
Uma constante nas falas foi o reconhecimento ao trabalho de quem construiu a história do grupo em diferentes épocas. Em 80 anos, a empresa viu gerações de profissionais passarem por suas áreas, cada uma contribuindo com conhecimento, disciplina e capacidade de execução. Esse capital humano, somado à confiança de clientes e parceiros, compõe o patrimônio intangível que sustenta a operação diária e dá lastro para novos projetos.
Ao valorizar a trajetória de equipes de campo, produção, administrativa e comercial, a celebração reforçou a ideia de que resultado é fruto de processos e pessoas. A mensagem final dos painéis foi que a excelência operacional nasce de rotinas claras, treinamento constante e disposição para aprender com dados e com a prática.
Mensagem central: parceria de longo prazo com o campo
Ao reunir análises, memória e planejamento, o evento de 25 de setembro consolidou a mensagem de parceria de longo prazo com o campo. O compromisso público com integridade nas relações, consistência de entrega e foco no cliente foi reafirmado diante de uma plateia que inclui quem planta, processa, transporta, vende e financia. A leitura é que decisões tomadas com base em dados e executadas com disciplina têm maior chance de atravessar ciclos com estabilidade.
Na prática, a combinação entre visão estratégica e execução cotidiana é o que sustenta reputação e resultados. Com 80 anos completos em 2025, a Agroceres projetou continuidade do trabalho próximo ao produtor e à indústria, com atenção a eficiência, atendimento e processos que reduzam a distância entre promessa e entrega, na velocidade que o mercado exige.