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Conservadoras da Termotécnica são usadas na exportação de limão do Brasil para a Europa e Ásia

Frutas suportam o longo tempo de trânsito mantendo o frescor e a qualidade nutricional com menores custos logísticos

O Brasil é um dos maiores produtores mundiais do limão Tahiti e o maior exportador da fruta para a União Europeia, de acordo com a Abrafrutas (Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados). Ainda que apenas 7% do que é produzido seja destinado ao mercado internacional – cerca de 70 milhões de toneladas -, na última década a exportação do limão dobrou no País. E em 2020, em decorrência da pandemia e da recomendação de profissionais de saúde para se aumentar o consumo de FLVs (frutas, legumes e verduras), visando o reforço da imunidade, a demanda por cítricos em todo o mundo vem crescendo.

Agora em julho, uma grande carga de limão Tahiti acabou de ser despachada para abastecer o mercado da Eurásia, acondicionada em conservadoras DaColheita, fabricadas pela Termotécnica.

O tempo de trânsito longo – cerca de um mês desde a colheita no Brasil até o produto estar disponível para o consumidor nos países compradores – requer que os limões sejam acondicionados em embalagens em EPS que apresentem características como as conservadoras DaColheita. A Termotécnica afirma que, com essa solução de embalagem e conservação, as frutas importadas do Brasil podem suportar a longa jornada de transporte, chegando frescas e com seus valores nutricionais preservados nos mercados distantes. “As nossas soluções pós-colheita valorizam e são um grande ativo para os produtores de frutas brasileiras, pois garantem que elas sejam acondicionadas, transportadas, entregues e expostas aos seus clientes em diversos países com a mesma qualidade, frescor e cuidado do processo de cultivo e colheita”, afirma o diretor superintendente da Termotécnica, Nivaldo Oliveira.

Nessa corrida contra o tempo, entre o produtor e o consumidor de frutas, as soluções pós-colheita da Termotécnica ampliam em até 30% a vida de prateleira das frutas, afirma a Termotécnica, mantendo as propriedades nutricionais dos produtos por mais tempo. Segundo a empresa, os resultados são certificados por testes em laboratórios europeus (AgroTropical e HDG), atestando redução de perdas e desperdício de alimentos.

De acordo com a Termotécnica, os produtos da linha DaColheita são adequados para acondicionar as frutas da colheita até o consumidor, permitindo alto isolamento térmico, facilidade no empilhamento e transporte e, também, reduzindo a absorção de impactos durante o trânsito do produto. Segundo o fabricante, as conservadoras também permitem uma melhor exposição no varejo e dias a mais com a fruta saudável nas gôndolas.

A Termotécnica ressalta que, em comparação com as embalagens em papelão, por exemplo, as conservadoras em EPS são até 60% mais leves, reduzindo o peso em cerca de 30%, o que representa também economia do frete aéreo.

Na Europa, com a segurança sanitária no topo das preocupações dos consumidores, a Organização de Embalagem e Meio Ambiente solicitou à Comissão Europeia, em março, que reconhecesse a embalagem como um componente essencial para manter o fluxo ininterrupto de grupos de produtos identificados como críticos, tais como os “bens relacionados à saúde e perecíveis, principalmente alimentos”. A Termotécnica posiciona a linha DaColheita como um “companheiro de viagens” para as frutas cultivadas pelos produtores brasileiros chegarem em perfeito estado a mercados exigentes como o europeu e o asiático. “Apresentamos os resultados de testes e quantificamos os ganhos de acordo com cada realidade. Com a ampliação do shelf-life e as características de eficiência logística, como redução no frete, ajudamos os clientes a aumentar a competitividade e, consequentemente, seus volumes de venda e participação nos mercados em todo o mundo”, afirma Nivaldo de Oliveira.

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