Grupo dono de fábrica de plásticos se pronuncia sobre incêndio que atingiu distribuidora em Maceió

Grupo dono de fábrica de plásticos se pronuncia sobre incêndio que atingiu distribuidora em Maceió

Grupo proprietário de fábrica de plásticos se pronuncia sobre incêndio que atingiu distribuidora em Maceió

O grupo responsável pela Ultra Descartáveis confirmou, neste sábado, 11 de outubro de 2025, que divulgou uma nota pública sobre o incêndio que atingiu uma de suas unidades no Distrito Industrial de Maceió. O fogo começou na tarde de sexta-feira, 10 de outubro de 2025, e mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas por mais de 12 horas. Não houve registro de feridos, segundo a corporação e a empresa.

Na manifestação, a companhia agradeceu o apoio recebido desde o início da ocorrência e destacou que a prioridade é garantir a integridade física dos colaboradores e das equipes de resposta. Ainda não há definição oficial sobre a origem do incêndio. A perícia técnica deverá apontar as causas, o ponto de início do fogo e a extensão dos danos nas áreas atingidas da distribuidora.

Principais fatos confirmados

O incêndio atingiu um depósito vinculado à operação de uma distribuidora de produtos plásticos no bairro do Tabuleiro do Martins, área alta de Maceió. A ocorrência começou no início da tarde de sexta-feira (10/10) e exigiu atuação contínua do CBMAL em fases sucessivas de combate, contenção e rescaldo. A operação se estendeu por mais de 12 horas, com recomposição de equipes e manutenção de linhas de ataque até a eliminação de focos remanescentes.

De acordo com a empresa, nenhum trabalhador se feriu. Colaboradores que estavam no local foram retirados com segurança, e o perímetro foi isolado para facilitar o trabalho dos bombeiros. A distribuidora integra a cadeia logística do grupo e funciona como ponto de armazenamento e expedição de produtos. O atendimento no endereço afetado permanece condicionado às avaliações técnicas e às liberações das autoridades competentes.

O que diz o grupo responsável

Na nota pública divulgada em 11/10, o grupo agradeceu as mensagens recebidas de clientes, fornecedores, vizinhos e colaboradores. A direção reforçou que a prioridade imediata é preservar a segurança das pessoas, manter o local isolado e seguir as orientações das equipes oficiais. A empresa afirmou que está mobilizando times internos para apoiar as autoridades e fornecer todas as informações necessárias ao esclarecimento da ocorrência.

O texto também sinaliza que, enquanto as investigações prosseguem, a operação na unidade atingida ficará sob avaliação diária. O grupo informou que trabalha em planos de contingência para reduzir impactos no atendimento, com redistribuição de pedidos quando possível e comunicação direta com clientes cujas entregas possam sofrer alteração de prazos. A companhia não divulgou estimativa de normalização nem detalhou valores de perdas materiais até o momento.

A nota publicada nas redes sociais

A manifestação foi divulgada nos perfis oficiais do grupo em 11 de outubro. No texto, a companhia descreve o foco em segurança e agradece o suporte da comunidade e das equipes de emergência. O comunicado destaca, ainda, que as informações serão atualizadas de acordo com o andamento das vistorias e com as liberações das autoridades, sem antecipar conclusões sobre causas ou danos estruturais.

O grupo reforçou que as equipes internas de gestão de risco, manutenção e logística foram acionadas para dar suporte à operação e para colaborar com a perícia. O comunicado orienta clientes e fornecedores a acompanhar os canais oficiais da empresa para atualizações sobre circulação de mercadorias, prazos de entrega e eventuais remarcações de coletas. A prioridade, segundo o texto, é manter o fluxo de informações de forma clara, evitando desencontros de versões durante a fase de apuração.

Como foi o trabalho dos bombeiros

O CBMAL atuou de forma ininterrupta do início da tarde de sexta (10/10) até a madrugada, com revezamento de equipes. A estratégia típica para esse tipo de ocorrência inclui avaliação do acesso seguro ao galpão, isolamento do entorno, montagem de linhas de ataque internas e externas e uso de água para abafamento e resfriamento de estruturas, priorizando a interrupção da propagação do fogo para áreas adjacentes. O rescaldo é mantido até a completa eliminação de pontos quentes, etapa que diminui a chance de reignições.

Materiais usados em embalagens e descartáveis têm comportamento térmico que exige atenção ao resfriamento prolongado. A manutenção de barreiras de proteção, a ventilação tática para dissipar calor e a observação de eventuais focos sob pilhas de produtos são procedimentos empregados para estabilizar o cenário. Finalizada a extinção, a área é liberada para a perícia, que executa registros fotográficos, coleta amostras e entrevista funcionários para reconstruir a dinâmica do evento.

Situação da unidade e continuidade operacional

A unidade atingida funciona como centro de estocagem e distribuição. Em cenários assim, é comum que a empresa avalie temporariamente a transferência de pedidos para outras bases, com priorização de itens mais urgentes e revisão de rotas. O grupo informou que já trabalha com planos de contingência e que comunicará diretamente clientes potencialmente afetados por mudanças de prazo, sempre de acordo com a liberação do local e as condições de segurança para retorno controlado das atividades.

O cronograma de retomada depende de laudo técnico, verificação das estruturas e recomposição de áreas operacionais. Entre as medidas avaliadas em processos de recuperação, estão inspeções em sistemas elétricos, revisão de equipamentos de armazenagem e conferência de integridade de paredes corta-fogo e portas de compartimentação, quando existentes. Essas etapas definem se a circulação interna poderá ocorrer de forma parcial, em setores não afetados, ou se será necessária uma pausa mais longa.

Linha do tempo e correção de datas

Houve divergências iniciais nas referências de dia da semana e data. A ocorrência começou na sexta-feira, 10 de outubro de 2025, no início da tarde, no Distrito Industrial do Tabuleiro do Martins. Já o posicionamento oficial da empresa foi publicado no sábado, 11 de outubro de 2025. Assim, a combinação correta é: incêndio em 10/10 (sexta) e nota em 11/10 (sábado).

Registros que mencionaram “sexta-feira, 11” não se aplicam ao calendário de outubro de 2025, em que o dia 11 cai no sábado. As informações atualizadas mantêm a sequência cronológica coerente e ajudam a evitar confusão sobre quando a operação de combate começou e quando o comunicado público foi emitido. A partir dessa base, as próximas atualizações oficiais devem seguir a mesma padronização, com indicação do dia da semana e da data completa.

O que falta esclarecer oficialmente

A perícia deverá indicar o ponto de origem do fogo, a possível sequência de eventos dentro do depósito e os fatores que contribuíram para a propagação inicial. Também é esperado um mapeamento das áreas mais atingidas, com identificação de eventuais danos a estruturas de armazenagem, sistemas elétricos, equipamentos de movimentação de carga e dispositivos de proteção passiva instalados no imóvel.

Outro ponto aguardado é o balanço de perdas materiais e o impacto na disponibilidade de produtos para atendimento de pedidos. Esse levantamento orienta as decisões operacionais sobre redistribuição de estoque e priorização de entregas. Até a conclusão da apuração e a emissão de laudos, a orientação é acompanhar os comunicados oficiais do grupo e as atualizações das autoridades que atuam na ocorrência.

Orientações aos moradores e trabalhadores do entorno

Durante e após o combate, a recomendação padrão é respeitar os bloqueios e desvios montados pela fiscalização de trânsito e pela segurança do local. A circulação em áreas internas ou próximas ao perímetro isolado deve ocorrer apenas quando houver liberação expressa das equipes. A presença de curiosos em pontos de acesso pode dificultar o trabalho dos bombeiros e dos profissionais responsáveis pelo transporte de água e equipamentos, estendendo o tempo de resposta.

Em caso de necessidade, o número 193 continua sendo o canal para acionar o Corpo de Bombeiros. Moradores e trabalhadores que precisarem retirar pertences ou acessar imóveis vizinhos devem buscar orientação nos pontos de controle e seguir as indicações das autoridades. Em vistorias subsequentes, as equipes costumam revisar o perímetro antes de liberar o tráfego regular, sempre observando as condições de segurança.

Como funcionam perícia e vistoria após incêndio em depósito

Encerrado o combate, a área passa para a etapa de rescaldo e, em seguida, para a perícia. O trabalho pericial inclui análise de vestígios, inspeção de equipamentos e entrevistas com profissionais que estavam na operação ou que conhecem a rotina do galpão. Fotos e registros em vídeo complementam o material de análise. Quando possível, peritos buscam o “ponto de calor” mais provável, verificam trajetórias de chamas e o desempenho de proteções passivas e ativas do imóvel.

Com base nos achados, é produzido um laudo técnico que descreve causas prováveis, dinâmica e extensão do evento. Esse documento auxilia decisões sobre reparos, substituição de equipamentos e retomada das atividades. Dependendo do grau de comprometimento, podem ser solicitadas provas de carga, avaliações estruturais complementares e adequações de sistemas. Só depois dessas liberações a operação é retomada de maneira controlada, parcial ou integral, conforme a segurança do local.

Materiais armazenados e cuidados no resfriamento prolongado

Depósitos de produtos plásticos são ambientes com alta densidade de materiais e empilhamentos que podem reter calor por longos períodos. Por isso, o rescaldo mantém o resfriamento localizado e o monitoramento de pontos onde a temperatura permanece elevada, mesmo após a extinção das chamas visíveis. As equipes checam constantemente áreas com maior concentração de mercadorias e estruturas de armazenagem, reduzindo o risco de reaparecimento de pequenos focos.

Outro cuidado é a verificação das vias de circulação interna e das saídas de emergência. O objetivo é garantir que rotas estejam desobstruídas e que portas e sistemas de fechamento funcionem sem obstáculos. Esse conjunto de medidas permite que a perícia atue com segurança e que, em seguida, os responsáveis pela manutenção possam avaliar reparos e substituições necessários para a futura retomada das atividades.

Perguntas e respostas: o que o público quer saber

Qual é a situação de atendimento da empresa? A companhia informou que a prioridade é a segurança e que ativou planos de contingência. Clientes com pedidos em aberto devem acompanhar os canais oficiais para atualizações de prazos e possíveis remanejamentos de entrega, de acordo com a liberação da unidade e das condições de logística.

Houve feridos? Não. A empresa e as autoridades relataram que não há registro de feridos. Os colaboradores foram retirados da área e o perímetro foi isolado para facilitar o trabalho das equipes de resposta, que atuaram de forma contínua até a estabilização do cenário.

  • Quando aconteceu o incêndio? Na sexta-feira, 10 de outubro de 2025, no início da tarde.
  • Quando a empresa se pronunciou? No sábado, 11 de outubro de 2025, por meio de nota publicada nas redes sociais.
  • O que causou o fogo? Ainda não há causa oficial. A perícia técnica deverá apontar a origem e a dinâmica do evento após análise do local.
  • Como fica a entrega de pedidos? O grupo avalia redistribuir cargas e readequar prazos enquanto aguarda liberações. As atualizações serão divulgadas diretamente aos clientes impactados.
  • É possível circular pelo entorno? A circulação depende dos bloqueios e das orientações de segurança. A recomendação é seguir as instruções das autoridades e evitar aproximação indevida do perímetro.
  • Qual o contato para emergências? O número 193 é o canal do Corpo de Bombeiros para ocorrências emergenciais.

Trânsito, logística urbana e acesso ao Distrito Industrial

Bloqueios pontuais e desvios são medidas usuais em ocorrências com grande mobilização de viaturas e equipamentos. Caminhos alternativos podem ser adotados temporariamente para preservar o avanço das equipes e o abastecimento de água de combate. Motoristas que utilizam rotas pelo Tabuleiro do Martins devem redobrar a atenção a cones, fitas de isolamento e orientações de agentes de trânsito, principalmente em cruzamentos próximos a acessos de galpões e vias internas do polo.

Empresas instaladas na região tendem a ajustar horários de carga e descarga durante o período de vistoria técnica. Transportadores e prestadores de serviço devem confirmar janelas de atendimento antes de se deslocarem ao local, evitando viagens sem confirmação. Esse planejamento reduz filas, melhora a segurança e garante fluidez para veículos de emergência que ainda possam circular pelo entorno do Distrito Industrial.

Cuidados internos para retomada segura de atividades

Antes de qualquer reabertura parcial, é comum revisar instalações elétricas, quadros de distribuição e pontos de iluminação. Sistemas de detecção, quando existentes, precisam ser inspecionados e recalibrados. A checagem de empilhadeiras, pallets, prateleiras e docas também integra o roteiro de retorno, com verificação de fixações, travas e alinhamentos, além de conferência de pisos e corredores de circulação para garantir estabilidade e segurança operacional.

Rotinas de inventário pós-ocorrência ajudam a identificar itens plenamente utilizáveis, mercadorias sujeitas a avaliação e materiais que demandam substituição. A organização desses lotes orienta a reprogramação logística e permite definir prioridades de atendimento ao cliente. O processo costuma ser integrado a um plano de comunicação que informa, de forma objetiva, quais pedidos serão atendidos de imediato e quais necessitam de replanejamento de rota e prazo.

Comunicação com clientes e fornecedores

Em momentos de contingência, empresas adotam protocolos de contato ativo para evitar desinformação sobre prazos e disponibilidade de produtos. O grupo responsável pela distribuidora reforçou que usará canais oficiais para publicar atualizações e que manterá diálogo direto com quem tiver pedidos em andamento. A orientação é acompanhar as comunicações e responder aos contatos para confirmar reprogramações quando necessário.

Fornecedores que operam com janelas de coleta e entrega devem confirmar se haverá alteração de horários e se o acesso ao pátio de manobras está liberado. Em geral, prioridades recaem sobre pedidos com maior urgência, contratos com SLA específico e clientes que prestam serviços essenciais. A reorganização de rotas e a redistribuição de volumes entre centros de estocagem reduzem gargalos e ajudam a manter a previsibilidade mínima durante o período de ajustes.

Boatos, versões conflitantes e checagem de informações

Ocorrências que mobilizam equipes por longas horas costumam gerar relatos divergentes sobre horários, impactos e danos. Para evitar confusão, a recomendação é consultar fontes oficiais e os comunicados do grupo. As autoridades responsáveis pelo atendimento publicam atualizações com dados consolidados, enquanto a empresa detalha o que muda no atendimento e quais setores estão sob avaliação técnica. Essa combinação reduz ruídos e evita decisões baseadas em versões parciais.

Quando houver dúvidas sobre datas e cronologia, utilize referências com dia da semana e data completa, como ocorreu neste caso: incêndio na sexta (10/10/2025) e nota no sábado (11/10/2025). A padronização facilita o cruzamento de informações e a compreensão do andamento das vistorias, prazos de liberação e retornos operacionais. Se necessário, acompanhe também comunicados de trânsito sobre bloqueios e desvios ativos no entorno do Distrito Industrial.

Próximos passos do atendimento oficial

A perícia técnica deve avançar após a liberação definitiva da área de rescaldo. O laudo tende a responder às questões principais sobre origem e dinâmica do fogo. Em paralelo, a empresa continuará a atualizar clientes e fornecedores sobre eventuais reflexos no cronograma de entregas e nas operações da unidade. As decisões sobre retomada parcial ou total dependerão do conjunto de liberações técnicas e das avaliações de segurança realizadas por profissionais habilitados.

Até que os relatórios estejam concluídos, a orientação é seguir as indicações de segurança no local, respeitar o perímetro de isolamento e buscar informações nas comunicações oficiais. Com os dados consolidados, a tendência é que sejam divulgados os prazos de recuperação de estruturas, as adaptações necessárias e o planejamento para normalização do atendimento, a partir de um cronograma que considere o cenário técnico e a capacidade de redistribuição de cargas do grupo.



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