iPhone 8 e iPhone X suportarão carregador sem fio AirPower

Além do iPhone 8, iPhone 8 Plus e iPhone X, a Apple apresentou nesta terça-feira (12) um novo carregador sem fio: o AirPower. O acessório projetado pela empresa de Tim Cook também suportará AirPods e Apple Watch simultaneamente. Durante o lançamento, em Cupertino, Califórnia, EUA, a Apple não divulgou o preço do novo carregador e alertou que ele só chegará ao mercado em 2018. Também não há previsão de quando (ou se) o aparelho será vendido em Brasil.

iPhone 8 e iPhone X são lançamentos da Apple; ver preço e especificações

O AirPower funciona com o padrão Qi, o mesmo utilizado na maioria das bases já disponíveis de outros fabricantes, inclusive as que carregam celulares Android.

A diferença entre o novo gadget da Apple e os demais é que ele poderá carregar o iPhone 8, iPhone 8 Plus ou iPhone X ao mesmo tempo que os AirPods e o Apple Watch. Segundo o site da empresa, o procedimento é “fácil e rápido”.

Apesar disso, os iPhone 8, 8 Plus e X, que possuem vidro traseiro, podem ter a bateria recarregada em bases de outros fabricantes – como a rival Samsung, que conta com um acessório semelhante desde 2016. No próprio site da Apple, é já pré-venda o carregador Mophie por US$ 59,95 (cerca de R$ 188 reais, em conversão direta). Nenhuma das gerações anteriores do iPhone, como o iPhone 7 e 7 Plus, suporta AirPower ou outros carregadores sem fio.

Além da nova forma de carregar a bateria, o iPhone 8 e o iPhone 8 Plus trazem alguns novos recursos de câmera e hardware mais potente. O visual é o mesmo do já conhecido iPhone 7, mas a promessa é que o novo smartphone seja até 70% mais rápido que o modelo anterior. Os preços começam em US$ 699 para o iPhone 8 e US$ 799 para o iPhone 8 Plus.

O iPhone X, edição premium anunciada em comemoração aos 10 anos do iPhone, chega com molduras mínimas, tela Super Retina, reconhecimento facial e ficha técnica avançada. Seu preço também é maior: US$ 999, o equivalente a R$ 3,1 mil, em conversão direta.

colaborou Nicolly Vimercate

Através da Telégrafo e CNET