A nuvem é atualmente a tecnologia mais avançada para armazenamento de dados. Até alguns anos atrás, porém, havia apenas dispositivos físicos para salvar fotos, músicas e vídeos. No final da década de 1990, por exemplo, era muito comum os usuários usarem fitas cassete para assistir filmes e ouvir música. Outro aparelho que fez sucesso foi o cartão de memória, já que muitos smartphones só tinham até 32 GB de armazenamento e ficavam sem espaço para baixar aplicativos.
Pensando em despertar a nostalgia dos usuários, o Armário para Vestiário Blog separou cinco dispositivos que eram muito mais comuns antes do surgimento do armazenamento em nuvem. Confira abaixo.
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1. Fita cassete
A fita cassete foi um dos dispositivos de armazenamento de dados mais comuns da década de 1990. Quem quisesse ouvir música no carro ou em casa precisava comprar um toca-fitas e uma fita cassete. Esse pequeno acessório já vinha com uma playlist completa do artista escolhido e era vendido principalmente por grandes gravadoras.
Naquela época, havia também a versão de videocassete. Ao contrário do toca-fitas, o objetivo era conectar com a televisão de tubo e transmitir filmes, séries ou desenhos comuns naquela geração. Grandes nomes do cinema mundial apareceram até no próprio videocassete, como “Harry Potter e a Pedra Filosofal”.
2. Disquete
Um dos dispositivos pioneiros no armazenamento de dados foi o disquete. Embora fosse capaz de armazenar apenas 80 KB em sua primeira versão, essa era uma quantidade considerada suficiente naquele momento. Com os novos formatos lançados nos anos seguintes, o aparelho passou a ser utilizado para armazenar jogos leves e outros tipos de arquivos.
Um problema que afetou a vida útil do disquete foi sua fragilidade. Isso, no entanto, não impediu que inúmeros usuários ao redor do mundo aderissem ao dispositivo e que ele fosse uma das mídias de armazenamento mais utilizadas antes do surgimento dos cartões de memória e pen drives.
3. CDs e DVDs
CDs e DVDs revolucionaram a tecnologia de armazenamento nos anos 2000. Isso porque, além de compactos, os consumidores podiam exportar o que quisessem para esses aparelhos pelo próprio computador. Bastava usar algumas ferramentas no PC, que permitiam armazenar filmes, músicas e muitos outros arquivos.
Os dois aparelhos também revolucionaram a época, pois podiam ser usados em aparelhos diferentes. Leitores de DVD, computador, rádio e muitos outros dispositivos eram compatíveis com esta tecnologia. Na verdade, o CD era o meio mais utilizado pelos artistas para lançar novos álbuns de música e filmes antes do surgimento do streaming.
4. Cartões de memória
O cartão de memória era o dispositivo de armazenamento mais compacto nos anos 2000. Usados principalmente em câmeras e smartphones, eles possuem uma quantidade de memória muito maior do que disquetes, CDs e DVDs. Além disso, eles permitem que você salve diferentes formatos de arquivo e os transfira para diferentes computadores.
Entre os fotógrafos, o dispositivo estava na moda, já que o armazenamento da câmera muitas vezes não era suficiente para uso profissional. Logo depois, os cartões de memória ganharam notoriedade entre os usuários de smartphones: nos celulares, sempre havia uma gaveta de cartão SD para aumentar a memória. Atualmente, os dispositivos ainda são amplamente utilizados em câmeras, mas cada vez menos em telefones celulares.
5. Pendrives
Por fim, os pen drives também foram febre e estavam entre os acessórios mais usados para transferências de dados. Muitos usuários ainda usam este dispositivo para salvar fotos antigas, vídeos e até músicas que ouviram alguns anos atrás. Com a popularização da nuvem, seu uso é cada vez menos comum.
Sua função era muito semelhante ao cartão de memória, mas com um formato menos compacto. O pequeno dispositivo armazenava todos os tipos de arquivos e os reproduzia em determinados dispositivos, como alto-falantes e TVs. Ainda era muito comum usar o pendrive para ouvir música no carro e transferir dados de um dispositivo para outro.
com informações de retrocesso