Colorfix estreia como expositora na Feira K 2025 com soluções em compostos sustentáveis e cores

Entre 8 e 15 de outubro de 2025, a K Trade Fair volta a reunir a cadeia global de plásticos e borracha em Düsseldorf, na Alemanha. A Colorfix Masterbatches estreia como expositora no evento, em parceria com a ApexBrasil e o Think Plastic Brazil. No Pavilhão 8B, estande H30, a empresa leva um pacote de soluções em cor e compostos para alto desempenho, com destaque para a Linha Marble e a marca Revora CO₂RE Carbono Reduzido. A feira funciona diariamente das 10h às 18h30 (horário local) no centro de exposições Messe Düsseldorf GmbH.

A presença marca um passo estratégico para ampliar a atuação internacional da companhia e aproximar-se de fabricantes, transformadores e grandes marcas que buscam padronização cromática, maior produtividade e estabilidade de processo. A programação inclui demonstrações técnicas, reuniões com clientes e apresentações de casos de aplicação em diferentes resinas e processos industriais.

Colorfix leva soluções avançadas em compostos sustentáveis e cores para estreia como expositora na Feira K 2025
Francielo Fardo, CEO da Colorfix

Colorfix na K 2025: fatos principais e onde encontrar

A Colorfix participa como coexpositora ao lado de ApexBrasil e Think Plastic Brazil, duas instituições que reúnem empresas brasileiras com foco em expansão internacional. A localização é o Pavilhão 8B, estande H30, com atendimento entre 10h e 18h30, de 8 a 15 de outubro de 2025. A agenda inclui demonstrações ao vivo de formulações e discussões sobre especificação de cor, desde a fase de projeto até a produção em escala.

Para visitantes que trabalham com desenvolvimento de produto, a empresa promete mostrar caminhos práticos para reduzir retrabalho em color matching, padronizar referências entre plantas e acelerar a validação de lotes. A equipe técnica estará disponível para discutir requisitos como opacidade, brilho, estabilidade térmica, resistência à luz e conformidade com normas de contato com alimentos, quando aplicável ao projeto do cliente.

Linha Marble: efeito marmorizado com repetibilidade industrial

A Linha Marble foi desenhada para gerar veios e padrões semelhantes a rochas naturais em peças plásticas, mantendo controle sobre contraste, direção do fluxo e distribuição dos traços. O sistema usa masterbatches com combinação específica de pigmentos e aditivos de fluxo para induzir o efeito durante a transformação, sem exigir máquinas dedicadas. A proposta é entregar acabamento diferenciado em tampas, frascos, utensílios, eletroportáteis, componentes de mobiliário e peças técnicas com apelo visual diferenciado.

A configuração típica envolve dosagens entre 0,5% e 3%, dependendo de cor base, matriz polimérica e espessura da parede. Em resinas como PP, PE, PS, ABS e PETG, o efeito é obtido ajustando parâmetros de fluxo para “alongar” os veios na direção desejada. Em injeção, é comum usar pontos de entrada que favoreçam o escoamento laminar; em sopro e extrusão, o controle de taxa de cisalhamento e temperatura do cabeçote influencia a definição do desenho. A Colorfix destaca que a repetibilidade é alcançada a partir de janelas de processo documentadas e do uso de padrões visuais de aprovação, com fotografias calibradas e medições instrumentais de cor (L*a*b*).

Como aplicar o efeito Marble: parâmetros e boas práticas

O efeito marmorizado depende da interação entre formulação e dinâmica do fluxo. Em peças com paredes finas, veios muito largos podem perder definição; em paredes espessas, há risco de mistura excessiva. Por isso, a recomendação é iniciar com dosagem mínima sugerida para cada resina, executar uma série rápida de provetes e ajustar o processo em passos curtos. Também é útil separar a aprovação em duas etapas: validação do efeito visual com drawdowns ou chapas planas e, em seguida, validação na peça com geometria real, pois cantos, nervuras e pontos de injeção alteram a leitura do padrão.

Em processos de injeção, variações de contrapressão e velocidade de enchimento modificam a extensão dos veios. Em extrusão e sopro, a orientação obtida no cabeçote e a tração no estiramento definem a direção do padrão. A equipe da Colorfix sugere registrar as condições de referência junto ao primeiro lote aprovado e incluir fotos padrão em cabine de luz D65 para acelerar futuras inspeções de qualidade. O uso de espectrofotômetro garante que a base de cor permaneça dentro do dE* acordado, mesmo quando o efeito Marble varie sutilmente entre ciclos.

  • Dosagem inicial: 0,5% a 1,0% para avaliações; subir gradualmente para aumentar contraste dos veios.
  • Controle de fluxo: ajuste de velocidade/pressão de enchimento para orientar o desenho.
  • Temperatura: pequenas variações por zona alteram grau de mistura e definição do padrão.
  • Pontos de injeção: onde possível, posicionar para alongar veios na face de maior visibilidade.
  • Amostras de referência: manter chapas e fotografias calibradas anexadas à ficha técnica do item.

Revora CO₂RE Carbono Reduzido: ganhos de desempenho e de processo

A marca Revora CO₂RE Carbono Reduzido reúne compostos e masterbatches formulados para estabilidade dimensional, repetibilidade de cor e eficiência de processamento. O foco está em entregar propriedades mecânicas alinhadas ao projeto, com controle de índice de fluidez (MFR), comportamento reológico previsível e manutenção de cor em ciclos prolongados. Em linhas com alto volume, a previsibilidade reduz paradas para limpeza e troca de rosca, e ajuda a manter tempos de ciclo estáveis.

As formulações podem incluir cargas minerais de granulometria controlada, aditivos de processo, dispersantes e combinações pigmentárias que equilibram opacidade e brilho. Em PP e PE, por exemplo, é possível ajustar o MFR para manter fluidez adequada sem comprometer impacto ou alongamento, enquanto se estabiliza tonalidade e opacidade. Em ABS e policarbonatos, o desafio passa por compatibilizar resistência térmica e integridade de cor, especialmente em geometrias com variações de espessura. A Colorfix aponta que o pacote Revora CO₂RE foi desenhado para funcionar com janelas de processo amplas, o que facilita a vida de quem opera múltiplas máquinas com perfis diferentes.

Aplicações típicas e requisitos técnicos

Entre as aplicações potenciais estão embalagens rígidas, tampas, frascos para cuidados pessoais, utilidades domésticas, componentes de eletroportáteis, peças automotivas internas e itens para linha branca. Em cada segmento, a especificação de cor vem acompanhada de um conjunto de metas de performance, como resistência ao risco, estabilidade ao calor no processo, manutenção de brilho após ciclos de limpeza e compatibilidade com gravação a laser ou tampografia. Projetos que exigem contato com alimentos demandam atenção a listas positivas de pigmentos e aditivos, e ensaios de migração específicos de acordo com a norma e o país de destino.

Para reduzir variação lote a lote, o processo de color matching considera o espaço de cor L*a*b*, tolerâncias dE* definidas com o cliente e controle de metamerismo em cabines de luz distintas (D65, TL84 e A). Em itens sujeitos a exposição intensa à luz, o fabricante recomenda selecionar pigmentos com alta solidez e combinar absorvedores e estabilizantes adequados ao polímero. Em linhas de produção contínua, a calibração de dosadores gravimétricos e o monitoramento do torque da extrusora ajudam a manter a constância do efeito visual e das propriedades mecânicas.

Color matching sem retrabalho: do laboratório à escala

O caminho da cor aprovada em amostra até a peça final exige disciplina de medição e documentação. No laboratório, são preparados corpos de prova ou chapas com a base de resina e o masterbatch proposto. Depois, a cor é medida com espectrofotômetro e comparada à meta definida pelo cliente. Em seguida, a equipe faz ajustes finos na formulação até atingir o dE* aceitável. Essa etapa é acelerada quando o cliente envia amostras físicas, referências RAL ou PANTONE e informações de processo da peça real (temperaturas, pressão, tempo de ciclo e acabamento superficial do molde).

Na escala produtiva, a combinação de dosador confiável, mistura adequada e limpeza planejada da rosca evita oscilações. Em peças com textura, a leitura visual muda; por isso, as aprovações de cor devem considerar o mesmo acabamento da peça final. Para itens fabricados em múltiplas plantas, recomenda-se um dossiê com fotografias padrão, curvas de aquecimento, apontamentos de contrapressão e relatórios de medição realizados no mesmo equipamento de análise, para reduzir variações por diferença de hardware.

Material Connexion: reconhecimento de biblioteca de inovação

A Linha Marble e a marca Revora compõem o acervo da Material Connexion, biblioteca de inovação com sede em Nova Iorque que reúne materiais e superfícies de interesse para designers, engenheiros e marcas globais. A presença no acervo indica que as soluções atendem critérios de originalidade de efeito, processabilidade e potencial de aplicação em diferentes indústrias, o que facilita a descoberta por profissionais em fase de conceituação de projetos.

Para quem trabalha com especificação, catálogos como o da Material Connexion são utilizados como ponto de partida para testar combinações, entender limites de processo e visualizar acabamentos em escala. A participação abre portas para discussões com estúdios de design e times de engenharia que precisam transformar ideias em peças fabricáveis, dentro de restrições de custo, prazos e capacidade instalada.

Números e estrutura da Colorfix

O portfólio da Colorfix inclui cerca de 90 mil referências entre cores e aditivos, e a companhia produz, por ano, aproximadamente 3 mil toneladas de masterbatches especializados. A empresa mantém laboratórios de colorimetria, reologia e processamento aplicados às principais resinas do mercado, com foco em reduzir o tempo entre o primeiro pedido de amostra e a aprovação em linha. A atuação passa por embalagens, bens de consumo, automotivo, eletroeletrônico e segmentos técnicos.

Segundo a direção, a estratégia para 2025 é ampliar o suporte técnico direto a clientes e fortalecer parcerias com transformadores e fabricantes de moldes. A participação na K 2025 faz parte dessa agenda, com demonstrações pensadas para engenheiros de produto, profissionais de P&D e gestores industriais que buscam desempenho consistente e redução de variáveis no chão de fábrica.

Parcerias com ApexBrasil e Think Plastic Brazil

Ao atuar como coexpositora com a ApexBrasil e o Think Plastic Brazil, a Colorfix conecta agendas de matchmaking, rodadas de negócios e atividades de promoção comercial com players internacionais. O suporte inclui inteligência de mercado, capacitações e apoio logístico durante a feira, o que facilita reuniões com compradores de diferentes regiões e a organização de visitas técnicas a clientes potenciais.

Para empresas brasileiras do setor de transformação e para marcas globais que visitam a K, a área compartilhada funciona como um ponto de encontro com acesso a amostras, fichas técnicas e especialistas. A proposta é encurtar o caminho entre a especificação da cor, a prova de conceito e a negociação de fornecimento, com interlocução direta entre quem desenvolve o material e quem precisa implementá-lo em escala.

Serviço: dados da feira e organização da visita

A K Trade Fair 2025 ocorre de 8 a 15 de outubro, das 10h às 18h30 (horário local), no centro de exposições Messe Düsseldorf GmbH, em Düsseldorf, Alemanha. A Colorfix atende no Pavilhão 8B, estande H30. Para quem sai do Brasil, é recomendável prever deslocamento com antecedência, considerando conexões aéreas e o tempo entre aeroporto e a feira. O metrô e ônibus dedicados conectam a cidade ao pavilhão, e há sinalização no trajeto.

Para tornar a visita objetiva, leve referências de cor (RAL, PANTONE ou amostras físicas), informações das resinas usadas, janelas de processo atuais e exigências regulatórias do produto final. Se houver itens com requisitos especiais, como contato com alimentos ou resistência a agentes químicos, leve as normas de referência e, quando possível, peças fabricadas para análise conjunta com a equipe técnica.

  • Datas e horários: 8 a 15/10/2025, 10h–18h30 (horário local).
  • Local: Messe Düsseldorf GmbH, Düsseldorf, Alemanha.
  • Colorfix: Pavilhão 8B, estande H30.
  • Documentos úteis: referências de cor, fichas das resinas, limites de dE*, fotos padrão e requisitos de testes.

Perguntas frequentes sobre cor e compostos na K 2025

Qual a diferença entre cor-pasta e masterbatch? A cor-pasta é um sistema concentrado em veículo compatível com a resina, com alta fluidez e dosagem geralmente baixa em extrusão de filmes e fibras. O masterbatch é um concentrado em formato granulado, com dispersão otimizada e maior facilidade de dosagem gravimétrica, amplamente usado em injeção, extrusão e sopro. A escolha depende do processo, da resina e da meta de desempenho da peça.

Como definir tolerâncias de cor entre fornecedores e plantas? A prática comum adota o espaço L*a*b*, com tolerâncias dE* acordadas por item. Para itens críticos, define-se também tolerância separada para luminosidade (dL*), croma (dC*) e tom (dH*), além de verificar metamerismo em diferentes iluminantes. A recomendação é anexar à especificação fotos padrão e condições de medição (geometria do instrumento, iluminante, abertura e modo SCI/SCE).

Tendências técnicas em cores e aditivos que devem aparecer na K

A digitalização do fluxo de cor é uma pauta recorrente em feiras recentes. Laboratórios adotam bancos de dados centralizados com medições espectrais e fichas de formulação que integram P&D, compras e produção. O uso de espectrofotômetros portáteis e cabines de luz padronizadas reduz divergências entre sites e acelera a liberação de lotes. Em paralelo, cresce a demanda por acabamentos especiais — perolizados, metálicos finos, soft-touch e marmorizados — com foco em repetibilidade em escala e compatibilidade com diferentes resinas.

Outra frente é o avanço de aditivos de processo que melhoram fluxo e estabilidade térmica, com impacto direto em produtividade e aparência. Em resinas com cargas, novas dispersões ajudam a manter propriedades mecânicas enquanto estabilizam tonalidade e opacidade. Para linhas que rodam projetos diversos no mesmo dia, soluções que permitem trocas rápidas com menor purga e menor deposição em rosca ganham espaço pelo ganho operacional.

No estande H30: o que o visitante pode ver na prática

O estande da Colorfix foi planejado para mostrar o caminho completo: da ideia de cor à peça aprovada. Amostras físicas apresentam variações de tonalidade, brilho e opacidade em diferentes polímeros. Na Linha Marble, os visitantes podem comparar como o padrão se comporta em geometrias distintas e como ajustes de processo influenciam a direção e a intensidade dos veios. Em Revora CO₂RE, a ênfase recai sobre estabilidade, consistência entre lotes e facilidade de processar em janelas amplas.

Os técnicos detalham como interpretar gráficos de medição, quais limites usar para aceitar ou recusar lotes e como treinar equipes de qualidade para decisões rápidas. Para fabricantes que operam linhas de alto volume, são discutidas rotinas de manutenção preventiva que evitam contaminações de cor, além de métodos de limpeza e purga alinhados à resina de base e ao histórico de produção.

Passo a passo para uma especificação de cor sem surpresas

1) Defina a meta visual e técnica. Inclua referências físicas e limites dE*. 2) Envie dados de processo e acabamentos de molde. 3) Solicite amostras com a resina real do projeto ou equivalente em propriedades. 4) Aprove em cabine de luz padronizada. 5) Valide em peça. 6) Documente as condições de processo e fotos padrão. 7) Faça a primeira compra com lote mínimo capaz de captar variações de matéria-prima e confirmar repetibilidade na sua planta.

Em itens com múltiplos fornecedores, use o mesmo equipamento de medição ou aplique correção acordada entre instrumentos. Registre o iluminante, a abertura, o modo de medição e a temperatura ambiente. Na logística, sincronize o prazo de entrega do masterbatch com o cronograma de moldes e resinas, para evitar ajustes feitos às pressas em condições não ideais.

  • Checklist: referência visual, limites dE*, resina base, processo, acabamento do molde e requisitos de testes.
  • Qualidade: fotos padrão em fundo neutro e relatório de cor anexo ao pedido.
  • Produção: dosador calibrado, rosca limpa e janelas definidas de temperatura/pressão.

A importância de janelas de processo amplas

Lotes que funcionam bem em diferentes perfis de máquina dão previsibilidade à fábrica. Em masterbatches e compostos, isso aparece como menor sensibilidade a pequenas variações de temperatura, rotação e contrapressão. O resultado é menos descarte e menos tempo gasto em microajustes. Para a engenharia, janelas amplas significam maior probabilidade de manter desempenho mecânico e aparência dentro das metas, mesmo quando a fábrica produz itens em sequência com resinas de comportamentos diferentes.

Nas linhas Marble e Revora CO₂RE, a documentação de processo e os limites de aceitação são parte do pacote. Em plantas com trocas frequentes de cor, essa documentação ajuda a decidir quando interromper a produção para limpeza e quando um ajuste leve de dosagem resolve a variação visual. Em equipamentos compartilhados, a recomendação é programar sequências de cores do claro para o escuro, reduzindo a necessidade de purga pesada.

Boas práticas para transformar design em peça produzível

O diálogo entre design, engenharia e produção evita retrabalhos. Quando o conceito inclui efeitos especiais, como o marmorizado, é essencial considerar linhas de fluxo desde o desenho do molde, avaliando a posição do ponto de injeção, espessura das paredes e desmoldagem. Em embalagens, a combinação entre cor, textura e rótulo também afeta a leitura visual, e testes com protótipos melhoram a tomada de decisão antes de investir em cavidades múltiplas.

Para itens com exigência de brilho alto, polimento do molde e formulações de masterbatch com pigmentos de distribuição estreita ajudam a reduzir “micro-nuvens”. Em peças sujeitas a abrasão, a seleção de pigmentos e aditivos deve levar em conta a resistência ao risco, enquanto a geometria do componente evita concentrações de tensão que possam gerar marcas durante o uso.

O que muda para quem visita a feira em 2025

A agenda de 2025 traz alta densidade de lançamentos e debates técnicos nos oito dias de evento. Para quem pretende comparar fornecedores de cor e compostos, a dica é organizar um roteiro por pavilhões e concentrar reuniões por blocos de temas: cor e efeito visual, aditivos de processo, compostos com cargas, e peças demonstrativas em diferentes resinas. Reservar o primeiro dia para explorar e os seguintes para decisões costuma render conversas mais objetivas com especialistas dos estandes.

No estande H30, a Colorfix coloca à disposição amostras táteis, relatórios ilustrados e equipes preparadas para discutir desde a viabilidade do efeito até a curva de custo em diferentes escalas. A orientação é sair da reunião com um plano de testes e prazos definidos para amostras, aprovação e primeira entrega, evitando que a discussão se perca após a feira.

Agenda do time e encontros com clientes

Além da presença do CEO, Francielo Fardo, outros representantes da empresa estarão em Düsseldorf entre 8 e 15 de outubro, com horários destinados a reuniões técnicas e a demonstrações. O objetivo é entender as demandas dos visitantes e propor caminhos que encurtem o ciclo entre sample, aprovação e fornecimento regular. A equipe reforça que levar dados de processo e requisitos de desempenho acelera a conversa e aumenta a precisão da proposta.

Visitas poderão incluir análise de peças do cliente, discussão sobre ajustes finos da Linha Marble para diferentes geometrias e avaliação do uso de Revora CO₂RE em séries novas ou em linhas já em operação. Em casos que exigem testes específicos, os técnicos alinham prazos e o conjunto de ensaios necessários, combinando o que é medido internamente e o que requer laboratórios externos.

Checklist final para especificadores e compradores

Antes de ir ao estande, confirme a lista de itens que ajudam a fechar uma especificação: referência de cor, limites dE*, resina base, processo, acabamento do molde, exigências regulatórias, volumes previstos, logística e prazos do projeto. Se houver linhas em diferentes plantas ou países, detalhe as variações de máquina e os padrões de inspeção usados por cada unidade, para reduzir surpresas no início do fornecimento.

Durante a reunião, peça que o plano de testes inclua quantidades de amostra, datas de envio, critérios de aprovação, relatórios esperados e canais de comunicação entre os times. Ao final, registre os próximos passos com responsáveis e prazos. Esse roteiro aumenta a chance de converter a visita em decisões concretas após o dia 15 de outubro de 2025.

  • Levar referências físicas e digitais de cor.
  • Listar resinas, processos e acabamentos do projeto.
  • Definir limites de tolerância e critérios de aceitação.
  • Acordar prazos para amostras e primeira entrega.



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