Piovan e Thermal Care expõem na DrinkTec 2025, feira que reúne a cadeia global de bebidas e alimentos líquidos em Munique. O evento ocorrerá de 15 a 19 de setembro de 2025, no Trade Fair Center Messe München. As empresas confirmaram presença com estande no pavilhão C6, posição 380, onde apresentarão soluções de automação e de resfriamento de processo voltadas à eficiência energética e à confiabilidade em linhas de produção. A organização da feira reforça que a edição de 2025 enfatiza temas como gestão de recursos e dados aplicados à operação, em linha com a pressão por menor consumo de água e energia no setor. ([drinktec.com](https://www.drinktec.com/en-US/home?utm_source=openai))
A mostra é quadrienal e pretende atrair profissionais de todo o mundo para discutir tendências, fechar negócios e comparar tecnologias em uma mesma planta de exposição. A DrinkTec informa que os portões abrirão de segunda a quinta das 9h às 18h e, na sexta, das 9h às 17h, com programação distribuída por múltiplos pavilhões temáticos. Para quem acompanha o calendário do setor, a data é relevante por concentrar lançamentos de fornecedores de insumos, máquinas, automação e serviços, além de reunir compradores de cervejarias, engarrafadoras de água e refrigerantes, lácteos, sucos, destilados e categorias emergentes. ([drinktec.com](https://www.drinktec.com/en-US/home?utm_source=openai))
No estande do grupo, a Thermal Care deve focar em aplicações de resfriamento industrial com chillers, dry coolers adiabáticos, torres de resfriamento, sistemas de bombeamento e controle de temperatura. Já a Piovan, que engloba marcas e soluções de automação de matérias-primas e monitoramento de processos, tende a destacar a integração entre utilidades térmicas e linhas de produção em PET, bebidas alcoólicas e não alcoólicas. O objetivo declarado é apoiar clientes a reduzir custos operacionais e diminuir paradas, mantendo estabilidade térmica e rastreabilidade de dados na planta. ([piovan.com](https://www.piovan.com/pt/thermalcare/?utm_source=openai))
A presença conjunta decorre da aquisição do grupo norte‑americano IPEG, concluída em 31 de janeiro de 2022, que incorporou ao PiovanGroup as marcas Conair, Thermal Care e Pelletron. Desde então, o grupo vem consolidando portfólio e identidade visual, alinhando ofertas para plásticos, alimentos e bebidas em várias regiões. Com isso, clientes encontram um ecossistema único de equipamentos e serviços, do manuseio de insumos ao resfriamento de processo, com suporte técnico regional. ([piovan.com](https://www.piovan.com/news/piovan-group-completes-the-acquisition-ipeg/?utm_source=openai))
O que esperar da DrinkTec 2025
A DrinkTec reúne fornecedores e fabricantes das principais etapas de produção de bebidas e alimentos líquidos, do processamento ao envase, embalagem e logística. Em 2025, os organizadores destacam duas frentes como norteadoras do conteúdo e da exposição: “Circularidade e Gestão de Recursos” e “Data2Value”. Na prática, isso significa soluções para usar menos energia e água em cada hectolitro produzido, além de digitalizar dados de utilidades, qualidade e desempenho para tomar decisões mais rápidas e assertivas. A expectativa é que temas de economia de água em CIP, recuperação de calor, eficiência de compressores e otimização de frio de processo ganhem visibilidade nos corredores dos pavilhões C e B, onde se concentram tecnologias térmicas e de automação. ([drinktec.com](https://drinktec.com/en-US/press/drinktec-global-meeting-place/?utm_source=openai))
O evento acontece de 15 a 19 de setembro, com expositores distribuídos em 12 pavilhões. Segundo a Messe München, a edição anterior reuniu dezenas de milhares de visitantes e uma base de expositores global, com forte presença de decisores de compra, o que reforça o perfil de negócios da feira. Para quem vai a Munique, os horários oficiais dos portões (segunda a quinta das 9h às 18h e sexta das 9h às 17h) ajudam a planejar reuniões, especialmente nos primeiros dias, quando a agenda costuma ser mais concorrida. A organização também disponibiliza guias de inovação por segmento e mapas de pavilhões, úteis para traçar um roteiro objetivo. ([messe-muenchen.de](https://messe-muenchen.de/en/events/drinktec-2025.html?utm_source=openai))
Quem são Piovan e Thermal Care no ecossistema industrial
O PiovanGroup é uma multinacional de origem italiana com atuação em automação de processos para plásticos, alimentos em pó e refrigeração industrial. Em 2022, o grupo concluiu a aquisição do IPEG, proprietário de marcas conhecidas na América do Norte, como Conair (manuseio de materiais), Thermal Care (resfriamento de processos) e Pelletron (pneumáticos e despoeiramento). A operação ampliou a presença do grupo em mercados como Estados Unidos e México e fortaleceu a cobertura de serviços no pós-venda. ([piovan.com](https://www.piovan.com/news/piovan-group-completes-the-acquisition-ipeg/?utm_source=openai))
A Thermal Care, hoje parte do PiovanGroup, fabrica chillers a ar e a água, torres de resfriamento, controladores de temperatura, dry coolers adiabáticos, sistemas de bombeamento, filtragem e tratamento de água. A companhia atende mais de 50 segmentos industriais, incluindo plásticos, alimentos e bebidas, com foco em eficiência energética, precisão de controle e redução de pegada ambiental. Em integração recente de marcas, o grupo informou um movimento de consolidação de identidade, mantendo nomes tradicionais e adicionando “PiovanGroup” à assinatura visual, sem alterar a natureza das soluções técnicas. ([piovan.com](https://www.piovan.com/pt/thermalcare/?utm_source=openai))
Onde encontrar o estande e como aproveitar a visita
Piovan e Thermal Care confirmaram o estande no Hall C6, Stand 380, no centro de exposições de Munique. Para quem pretende conhecer a área de resfriamento e utilidades, a localização no pavilhão C facilita combinar a visita com outros expositores de tecnologia térmica e automação. A recomendação é reservar a manhã do primeiro ou do segundo dia para as conversas técnicas mais longas, quando as equipes estão completas e há maior disponibilidade para avaliar dados de processo do visitante. ([piovan.com](https://www.piovan.com/pt/events/piovan-and-thermal-care-at-drinktec-2025/?utm_source=openai))
Uma prática que acelera o atendimento é levar um resumo da linha a ser analisada: capacidade nominal (por exemplo, hectolitros/hora de cerveja ou litros/hora de leite), faixas de temperatura desejadas em cada trocador, perfil de variação de carga ao longo do dia, metas de consumo específico de energia (kWh/hl) e restrições do utilitário de água. Especificar antecipadamente o fluido térmico (água, glicol em determinada concentração) e as temperaturas de ida e retorno da rede principal ajuda a comparar soluções e simular economia com free cooling, recuperação de calor e controle por inversores de frequência.
Foco da Thermal Care: resfriamento de processo com precisão e menor custo operacional
Nas linhas de bebidas, a estabilidade térmica influencia rendimento e qualidade. Em fermentação de cerveja, por exemplo, desvios de 0,5 °C podem alterar perfil sensorial; em envase asséptico, oscilações comprometem o fechamento e o desempenho de barreiras. A Thermal Care atua nesse ponto com chillers e sistemas de distribuição que mantêm a temperatura do fluido dentro do “setpoint” mesmo em picos de demanda. O uso de compressores com controle de capacidade, ventiladores EC e válvulas de expansão eletrônicas tende a reduzir o consumo específico, sem sacrificar o tempo de resposta em variações rápidas de carga.
Além dos chillers, os dry coolers adiabáticos oferecem alternativa para períodos do ano com temperaturas externas amenas. Ao aproveitar o ar ambiente para resfriar o fluido, é possível operar parte do tempo com compressores desligados, aproximando a temperatura de retorno do circuito das metas de processo. Em projetos novos, essa abordagem costuma vir combinada a redes de glicol, setorização por skids e bombas com variadores de frequência, o que melhora o balanço energético e facilita a manutenção. Em plantas existentes, a substituição de torres por soluções adiabáticas elimina risco de legionella e reduz purgas, com impacto direto no consumo de água.
O que muda para o setor com “Circularidade & Data2Value” em 2025
A DrinkTec estruturou sua agenda destacando circularidade e dados como eixos centrais. Circularidade, aqui, passa por reduzir consumo de água em CIP, recuperar calor de rejeitos, otimizar redes de ar comprimido e elevar a eficiência do frio de processo. Já “Data2Value” mira a coleta estruturada de dados de utilidades e máquinas para gerar ganhos concretos: comparação de COPs entre unidades, manutenção preditiva, ajuste dinâmico de setpoints por hora do dia e estação do ano. Na prática, sensores, inversores e supervisão integrada deixam de ser acessórios e tornam-se parte do cálculo de retorno do investimento. ([drinktec.com](https://drinktec.com/en-US/press/drinktec-global-meeting-place/?utm_source=openai))
Para o visitante, a tendência é ver mais casos com metas objetivas, como kWh por hectolitro, m³ de água por mil garrafas e tempos de CIP encurtados mantendo ppm de sanitizante dentro do padrão. Também são esperadas discussões sobre refrigeração com refrigerantes de menor GWP, integração de caldeiras elétricas para aproveitar tarifas fora de ponta, e recuperação de calor das unidades de frio para aquecimento de água de processo. Esses pontos se conectam à pressão regulatória e ao custo de energia, que variam por região, mas seguem como vetores globais de competitividade.
Como preparar um roteiro técnico: passo a passo para decisões melhores na feira
Antes da viagem, liste suas linhas críticas e indicadores que deseja melhorar nos próximos 12 a 24 meses. Em bebidas, costumam aparecer metas de redução de consumo específico de energia e água, estabilidade térmica em processos sensíveis e menor tempo de limpeza. Com base nisso, selecione expositores e agende conversas focadas. No caso de Piovan e Thermal Care, leve o perfil de carga (mínimo, médio, pico), temperaturas de entrada e saída do fluido térmico e qualquer limitação de espaço físico ou de ruído para áreas externas. Informações de clima local e de tarifação de energia também ajudam a simular cenários com free cooling e recuperação de calor.
Durante a visita, peça demonstrações de controle em condições variáveis: como o sistema reage a oscilações rápidas de carga? Há lógica de prioridade entre circuitos? Existem estratégias de “trim & respond” com máquinas modulantes e de base? Em soluções com dry coolers adiabáticos, verifique a estratégia para evitar incrustações e como é feita a higienização dos painéis evaporativos. Em chillers, entenda os limites operacionais para diferentes concentrações de glicol e o impacto em viscosidade e bombeamento, que podem aumentar o consumo de energia se o dimensionamento não for revisado.
Critérios práticos para comparar propostas de resfriamento e automação
Ao avaliar propostas, padronize a base de comparação. Defina condições climáticas de projeto (temperaturas de bulbo seco e úmido), faixas de operação anuais e metas de temperatura do fluido térmico. Solicite o consumo específico em kWh por tonelada de refrigeração para cada ponto de operação. Inclua requisitos de material e acabamento dos trocadores em contato com o produto ou com o fluido secundário, de acordo com normas internas de higiene. Para instalações com restrição de água, priorize soluções com baixo consumo de make‑up e estratégias de recirculação monitorada.
No bloco de automação, peça integração nativa com sistemas de supervisão já usados na fábrica, exportação de dados em formatos abertos e alarmes configuráveis com diagnóstico claro. Recursos de manutenção preditiva baseados em vibração, corrente e temperatura de enrolamentos podem evitar paradas inesperadas em compressores e bombas. Avalie também a facilidade de acesso para manutenção, a modularidade para expansões futuras e o MTBF informado para componentes críticos. Uma proposta tecnicamente sólida explicita esses pontos e fornece cenários de economia com e sem free cooling ao longo do ano, considerando tarifas locais.
Casos de uso típicos em bebidas: onde o resfriamento faz diferença
Cervejarias utilizam frio desde a sala de brassagem até a maturação e a linha de envase. Em fermentadores, serpentinas ou camisas exigem água gelada ou glicol com controle fino, e as trocas térmicas precisam acompanhar a curva de atividade da levedura. Nas hot-fill e cold-fill de bebidas não alcoólicas, o resfriamento rápido após a pasteurização é chave para manter a qualidade. Lácteos e bebidas vegetais demandam estabilidade térmica em pasteurizadores HTST e UHT, com atenção ao fouling nos trocadores. Em todos os casos, chillers eficientes e redes bem balanceadas reduzem consumo e perdas de produto, melhorando OEE.
Outro exemplo são destilarias e vinícolas, que precisam de controle térmico consistente na condensação e nos trocadores de mosto e vinho. A sazonalidade forte dessas operações exige sistemas capazes de modular sem instabilidade, evitando ciclos curtos em compressores. Soluções com bombas de velocidade variável, válvulas proporcionais e supervisão preditiva ajudam a manter desempenho quando a carga muda por safra, turno ou receita, reduzindo o custo por lote produzido.
Brasil no radar: por que visitar o estande faz sentido para a indústria local
O mercado brasileiro de bebidas opera sob clima diverso, com amplitudes térmicas regionais e picos de demanda em datas sazonais. Projetos que combinem estratégias de free cooling em regiões mais frias com operação adiabática nas mais quentes tendem a entregar economia real ao longo do ano. Outro diferencial é o suporte local: o PiovanGroup mantém presença no país, com endereço corporativo em Osasco (SP), o que facilita pós‑venda, peças e serviços. Essa base regional ajuda a traduzir tecnologias apresentadas em Munique para a realidade de instalações brasileiras. ([piovan.com](https://www.piovan.com/pt/politica-de-privacidade/?utm_source=openai))
Para fabricantes que operam com metas ambientais e relatórios de sustentabilidade, a integração entre utilidades térmicas e coleta de dados operacionais é um caminho para comprovar reduções de consumo de água e energia. Com métricas padronizadas, fica mais simples comparar cenários de retrofit com equipamentos mais eficientes, redesenhar laços de controle e comprovar o efeito de ajustes na etapa de pasteurização ou fermentação. A visita ao estande é uma oportunidade para validar essas hipóteses com engenheiros que conhecem tanto a parte térmica quanto a de automação.
Perguntas técnicas úteis para levar aos especialistas no estande
Quais são as condições limite do chiller para a sua concentração de glicol e a sua temperatura de saída? Em que ponto o aumento de viscosidade passa a penalizar o bombeamento, exigindo readequação de bombas e diâmetros? Que estratégia de controle é adotada para cargas intermitentes sem “hunting” de válvulas de expansão? Em dry coolers adiabáticos, como é feita a prevenção de incrustações e o plano de higienização? Há compatibilidade com sensores e padrões de comunicação já usados na planta (por exemplo, protocolos industriais e exportação de dados abertos)?
Peça também o mapa de manutenção preventiva com periodicidade, lista de sobressalentes críticos e tempo médio de atendimento em campo. Em sistemas com múltiplas unidades, entenda a lógica de balanceamento das horas de operação entre máquinas para diluir desgaste e manter eficiência. Para operações 24/7, vale questionar opções de redundância N+1 e como o sistema se comporta em falhas de componentes específicos, como ventiladores EC ou inversores de frequência. Esses detalhes reduzem risco no pós‑projeto e facilitam a aprovação interna.
Como alinhar metas de energia e água com a escolha do sistema térmico
Muitas decisões de investimento hoje passam por metas ambientais. Para energia, comece estabelecendo um consumo específico de referência para sua categoria de produto. Em seguida, peça aos fornecedores simulações mensais com dados climáticos locais e tarifação, comparando cenários com e sem free cooling, com e sem inversores, e com e sem recuperação de calor. Para água, inclua balanços que considerem purgas, evaporação, oito horas de CIP por semana e eventual reuso em áreas permitidas pela sua política de qualidade. A combinação dessas variáveis dá uma visão clara do retorno sobre o investimento e das emissões evitadas.
Se sua planta pretende transitar para refrigerantes de menor GWP, valide a compatibilidade com o parque atual e com as normas aplicáveis. Em algumas regiões, propano (R290) e outros fluidos de baixo GWP já aparecem em projetos, mas exigem cuidados de projeto, ventilação e detecção. Em outras, a escolha recai em soluções com HFOs ou blends. O ponto central é garantir que o desempenho sazonal desejado seja atingido sem comprometer segurança, manutenção e custo de ciclo de vida.
A integração entre automação de materiais e utilidades térmicas
O diferencial de um grupo que combina automação de materiais com resfriamento de processo está na visão de ponta a ponta. Em plantas de bebidas, isso conecta o recebimento de insumos, a mistura e o tratamento térmico, até o envase e a limpeza. Sistemas de supervisão que cruzam dados de massas, temperaturas, pressões e estados de máquina permitem detectar causas raízes: um aumento de consumo no frio pode estar ligado a um desalinhamento de setpoint no pasteurizador, a um fouling no trocador ou a uma bomba operando fora da curva. Com dashboards de fácil leitura, a equipe de produção pode agir antes que a qualidade do produto seja afetada.
Para o usuário final, a vantagem aparece em menor tempo de ajuste quando há troca de produto, e em atividade de manutenção que foca no que mais impacta a operação. Integrações bem‑sucedidas costumam oferecer bibliotecas de controle e diagnósticos que indicam, por exemplo, o momento certo de trocar um filtro, lubrificar um ventilador ou revisar a válvula de expansão eletrônica. No longo prazo, o efeito é a estabilidade do lote e a previsibilidade de custo por unidade produzida, fatores decisivos em um mercado de margens apertadas.
Serviço: datas, horários e organização dos pavilhões
A DrinkTec 2025 está marcada para 15 a 19 de setembro, em Munique, Alemanha, no Trade Fair Center Messe München. Os portões abrem de segunda a quinta das 9h às 18h e, na sexta, das 9h às 17h. A organização indica múltiplos acessos e um desenho de halls que facilita o fluxo entre as áreas técnicas, com destaque para os pavilhões C e B para soluções de processo e utilidades. Para quem deseja visitar Piovan e Thermal Care, o estande fica no Hall C6, Stand 380. ([drinktec.com](https://www.drinktec.com/en-US/home?utm_source=openai))
Com a proximidade do evento, vale checar a programação de palestras e demonstrações em área comum, que costuma trazer estudos de caso de redução de consumo de água, ganhos de OEE e integração de dados. Os primeiros dias concentram a maior parte dos lançamentos, enquanto o último dia tende a ser mais adequado para revisitar tecnologias específicas e consolidar comparações técnicas. Planeje o roteiro por pavilhão e separe janelas de 45 a 60 minutos para cada conversa técnica que envolva simulações de performance.
Panorama: por que a edição de 2025 é estratégica para bebidas e alimentos líquidos
O setor vive um momento de ajustes finos. Custos de energia e água pressionam margens, e a volatilidade de demanda por categoria exige plantas mais flexíveis. Nesse contexto, a convergência entre sistemas térmicos eficientes, automação confiável e dados acionáveis tende a definir os projetos que avançam. A DrinkTec 2025, pelo porte e pelo recorte de temas, funciona como um “ponto de checagem” para quem precisa tomar decisões de investimento no próximo ciclo orçamentário. As conversas nos estandes ajudam a transformar metas amplas em listas concretas de requisitos técnicos e de resultados medidos em kWh, m³ e horas de disponibilidade.
Para fabricantes de diferentes portes, a oportunidade está em comparar soluções em escala, avaliar o suporte de longo prazo e decidir com base no custo total de propriedade. Piovan e Thermal Care chegam a Munique com um portfólio que cobre desde o resfriamento de processo até a integração de utilidades e dados de produção. Para quem opera no Brasil ou em outros mercados da América do Sul, a combinação de presença regional, conhecimento de clima e experiência em processos típicos da região é um componente adicional na análise de risco e retorno.