Reciclagem de cartão de plástico, Pavimento plástico e Avaliação da decomposição de bioplásticos.







Banco cria cartões de plástico totalmente reciclado

Banco cria cartões de plástico totalmente reciclado

Projeto visa promover sustentabilidade e responsabilidade social

O BRB desenvolveu um projeto inovador que busca produzir um portfólio de cartões de plástico totalmente reciclados. Essa iniciativa surge como resultado da preocupação com a cooperação na economia circular, além de promover a conscientização interna e externa dentro da empresa e entre os usuários.

Cartões de PVC reutilizados

Com a intenção de incentivar o reuso, o Banco se tornou a primeira instituição a criar cartões de PVC inteiramente reutilizados. As opções de crédito e débito foram reformuladas e possuem as mesmas características dos modelos convencionais, garantindo qualidade e durabilidade de forma sustentável.

Até o momento, o Banco produziu cartões de plástico da bandeira Visa, mas tem planos de remodelar todas as bandeiras com as quais trabalha até o final deste ano.

Empresa transforma plástico em placas de concreto

A Platio Solar, uma empresa fundada por jovens estudantes de engenharia química, engenharia mecânica e paisagismo, tem como objetivo promover ações sociais e ecológicas. Para isso, eles transformam plástico em pavimentos utilizados em praças, calçadas públicas e outras obras que demandam concreto.

Uma das características desses pavimentos é a incorporação de células fotovoltaicas, permitindo a geração de energia limpa e renovável. Essas placas estão implantadas em locais públicos e centros urbanos, integrando sustentabilidade ao ambiente.

Até o momento, o projeto Platio Solar já transformou 32 toneladas de resíduos plásticos em pavimentos, capazes de gerar 440 mil kWh de energia limpa em apenas 5 anos.

Bioplásticos de rápida decomposição

Pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) conduziram um estudo sobre a capacidade de decomposição de cinco tipos distintos de bioplásticos. Esses materiais são compostos por substâncias provenientes de fontes renováveis e biodegradáveis, o que influencia diretamente em sua taxa de biodegradação.

Após seis meses de observação, os pesquisadores constataram que duas das amostras alcançaram 100% de degradação por micro-organismos do solo em quatro meses. As outras três amostras apresentaram índices de biodegradação de 30%, 60% e 50% no mesmo período.

Esses bioplásticos possuem poliéster alifático e uma estrutura molecular fraca, o que facilita sua fragmentação em pequenos pedaços quando expostos à umidade e ao calor.

O estudo indica que esses materiais podem ser utilizados em sacolas, embalagens, talheres e sacos para dejetos de animais, auxiliando no processo de descarte e reciclagem. Por serem úteis para o descarte de substâncias orgânicas domésticas, os recicladores não precisam separar diretamente os resíduos para reciclagem.

A pesquisa busca promover a utilização desses bioplásticos como uma alternativa mais sustentável e consciente para a indústria.

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